Famílias de Ponta Grossa recebem alimentos arrecadados com distribuição de mudas nativas 11/06/2021 - 14:05

Ao todo, cerca de 60 famílias serão beneficiadas com os mais de 1,3 tonelada de alimentos não perecíveis. A cada 1 kg de alimento não perecível doado, o munícipe levou para casa duas mudas entre as espécies de araçá, gabiroba, pitanga, cerejeira, aroeira e canafístula.

 

Nesta sexta-feira (11), famílias de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, começaram a receber os alimentos que foram doados na ação de distribuição de mudas nativas frutíferas promovida pelo Escritório Regional do Instituto Água e Terra (IAT) do município.

Ao todo, cerca de 60 famílias serão beneficiadas com os mais de 1,3 tonelada de alimentos não perecíveis, a maior parte arroz, feijão, açúcar, farinha de trigo e macarrão. Também foram arrecadados bolacha, café, canjica, pacotes de farinha de milho, farinha de mandioca, fubá, maizena, massa de tapioca, mistura para bolo, maionese, óleo, molho de tomate, polvilho, quirera, polentinha, leite, sagu e sal.

A ação foi planejada para destinar para a sociedade em geral as mudas que foram solicitadas pelo sistema do Instituto e não foram retiradas. O objetivo, segundo o chefe Regional do IAT, Ivan Loureiro, foi garantir que as mudas não se perdessem e também promover uma ação social, em parceria com a prefeitura do município.

A cada 1 kg de alimento não perecível doado, o munícipe levou para casa duas mudas entre as espécies de araçá, gabiroba, pitanga, cerejeira, aroeira e canafístula. “Muitas pessoas vão fazer o bem ao meio ambiente, plantando árvores, e também para pessoas que estão passando necessidades com a pandemia do Covid-19”, disse o chefe regional.

As cestas básicas foram montadas e entregues pela Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Ponta Grossa. De acordo com a diretora administrativa e financeira da instituição, Jocemara Santos, o número de famílias precisando de alimentos aumentou com a pandemia em todo o País, com reflexos também na cidade.

“Atendemos famílias carentes cadastradas no Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), mas hoje passamos a atender também trabalhadores que não são cadastrados e que não dependiam da assistência social”, afirmou.

 

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