Prospecção e Pesquisa Mineral
A Divisão de Geologia do Instituto Água e Terra é a sucessora da MINERAIS DO PARANÁ -MINEROPAR, empresa do Governo do Estado do Paraná que durante a sua existência realizou inúmeros projetos de prospecção e pesquisa mineral, especialmente nas décadas de 80 e 90.
A maioria dos projetos contaram com levantamento geológico e prospecção geoquímica. Muitos não seguiram uma sequência de prospecção e pesquisa mineral convencional, sofrendo interrupções em função das prioridades estabelecidas nas programações. Parte dos documentos recuperados, por conta da longevidade e dos recursos tecnológicos disponíveis na época, não apresentam uma resolução ideal, porém, são disponibilizados e devem ser considerados como documentos históricos.
Parte dos resultados destas pesquisas estão sintetizados nos projetos que seguem e dão uma ideia do potencial mineral do Estado, informação importante para atração de investimentos no setor.
Todos os documentos resgatados dos trabalhos realizados pela MINEROPAR na prospecção e pesquisa mineral encontram-se disponíveis em - Publicações para download – Prospecção e Pesquisa Mineral.
De 1980 a 1987 a MINEROPAR realizou pesquisas nos maciços alcalinos do Banhadão, Barra do Itapirapuã, Tunas, fez reconhecimento da presença de rochas alcalinas na Folha de Vila Branca e efetuou estudos geoquímico orientativo em Mato Preto.
No maciço alcalino da Barra do Itapirapuã, porção do Estado do Paraná, sobre área de direitos minerários da MINEROPAR, foram realizadas pesquisas de semidetalhe e detalhe, incluindo geologia, escavações, prospecção geoquímica, geofísica e sondagem. O carbonatito apresentou potencial para P205, TR203, barita, fluorita, nióbio, chumbo, zinco, molibdênio. Foi estimada uma reserva de 2,1 milhões de toneladas de fosfato, com teor médio de 10% de P2O5.
Sobre os direitos minerários das áreas do projeto alcalinas Barra do Itapirapuã, também foram investigadas possibilidades para fluorita - Projeto Fluorita Itapirapuã.
Os documentos mais relevantes desta pesquisa foram:
Barra do Itapirapuã
Localização
Geoquímica de Semi Detalhe 1981
Geoquímica de Detalhe 1982
Relatório de Etapa 1984
Projeto Fluorita Itapirapuã 1985/86
- Seleção de Alvos
- Anexos da Seleção de Alvos
- Prospecção de Detalhe
- Anexos da Prospecção de Detalhe
- Base de Dados Geoquímica de solo AJ1020QL [rar]
Todos os documentos resgatados dos trabalhos realizados pela MINEROPAR na pesquisa das rochas alcalinas encontram-se disponíveis em - Publicações para download – Prospecção e Pesquisa Mineral – Alcalinas.
O reconhecimento geológico e os resultados das análises na área do anteprojeto não foram animadores, porém se selecionou uma área para um futuro programa de pesquisa básica.
A pesquisa das ocorrências de cobre e variedades de quartzo no município de Campina da Lagoa, conclui por recomendar à Prefeitura Municipal de Campina da Lagoa promover o aproveitamento artesanal das concentrações de ametista, quartzo hialino, calcedônia, cobre nativo e oxidados de cobre como pedras ornamentais.
Neste relatório são apresentados os trabalhos realizados e as conclusões obtidas no reconhecimento de semidetalhe (escala 1:25.000) da faixa de ocorrência do Complexo Básico-Ultrabásico de Piên e trabalhos de prospecção para cromita nos alvos I, lI-A e II-B apontados pela CPRM e para ouro no alvo Trigolândia.
A cromita ocorre de forma disseminada, formada por processos de exsolução a partir dos máficos originais durante os processos de serpentinização atuantes sobre as rochas ultramáficas de Piên. Os métodos indiretos utilizados (geoquímica de solos e magnetometria) revelaram-se ineficientes para a prospecção de cromita nos alvos trabalhados.
No alvo Trigolândia ocorrem finas palhetas de ouro distribuídas nos solos e aluviões da área, sem contudo constituírem depósitos econômicos no alvo pesquisado, porém abre a possibilidade de concentrações nos aluviões não pesquisados. Permanece em aberto ainda a questão da economicidade do ouro em veios de quartzo na região.
A partir de informações de furos de sonda realizadas para pesquisa de carvão, verificou-se a existência de camadas de calcário no topo da Formação Irati na região de Figueira / Sapopema.
A avaliação dos dados permitiu selecionar uma faixa com cobertura inferior a 10 metros, contendo camada de calcário com espessura média de 2,5 metros e teores de CaO + MgO ao redor de 38%.
Localização da Área de Pesquisa
Vértice |
UTM norte |
UTM sul |
A |
7.361 |
532 |
B |
7.376 |
542 |
C |
7.368 |
537 |
D |
7.357 |
541 |
Camadas de Calcário no topo do Membro Assistência da Formação Irati
- Avaliação Preliminar do Prospecto Calcário na Formação Irati - Região Figueira – Sapopema 1984 [pdf]
Relatório de Visita a Minas de Calcário na Formação Irati em São Paulo
A distribuição das ocorrências de diamantes na Bacia do Paraná é extremamente ampla, desde Porto Amazonas até Tomazina. A área de maior incidência é a faixa situada sobre o Arco de Ponta Grossa. As ocorrências de diamante no Paraná são todas de depósitos secundários, com poucos trabalhos de cunho técnico visando a determinação da potencialidade, bem como a identificação das fontes responsáveis.
Foram dois trabalhos de reconhecimento regional, em1982 e 1985. Em1982 as atividades restringiram-se aos aluviões dos principais rios do Estado, tidos como diamantíferos. Foram pesquisadas 18 ocorrências e uma delas em detalhe (ocorrência Rio Preto).
O reconhecimento regional de 1985 concentrou-se na bacia do rio Tibagi. Foram descritas 21 ocorrências de cascalhos devidamente georreferenciadas.
Outros documentos resgatados relatam as pesquisas realizadas em Barra Grande, Campina dos Pupos e Ilha dos Cavalos.
- Projeto Diamante - 1982 [pdf]
- Projeto Diamante - 1985 [pdf]
- Projeto Barra Grande 1986 [pdf]
- Projeto Campina dos Pupos seus Objetivos e o Desenvolvimento 1987 [pdf]
- Projeto Ilha dos Cavalos - Estimativa Econômica 1987 [pdf]
O Projeto Avaliação do Potencial Mineral do Grupo Bauru no Estado Paraná foi realizado em Convênio MINEROPAR/UEM de 1991. Os estudos se basearam em trabalhos disponíveis na literatura, em relatórios internos de empresas, reforçados com levantamentos expeditos de campo e mapeamento hidrogeoquímicos de águas de subsuperfície em poços da SANEPAR.
Área Pacas – Fazenda Primavera (1985)
São apresentados os resultados obtidos nos trabalhos de prospecção de fosfato sedimentar em rochas da Formação Capiru, numa área com cerca de 60 km2 situada entre as localidades de Pacas e Fazenda Primavera, porção nordeste do Estado do Paraná.
As atividades desenvolvidas foram litogeoquímica sistemática (emprego de reagentes químicos) e levantamento de perfis geológicos integrados a informações de levantamento aerocintilométrico disponível (Projeto Serra do Mar Sul). Os dados físicos de produção perfazem a execução de 20 seções geológicas com descrição de 313 afloramentos, 221 dosagens para P205 e descrição de 10 lâminas petrográficas.
A metodologia de trabalho adotada permitiu integrar os diferentes métodos utilizados na prospecção de fosforita, de forma que a seleção ou descarte de áreas potenciais teve como suporte à congruência ou não dos parâmetros favoráveis a fosfatogênese.
Os resultados obtidos nesta etapa levou à seleção de uma área com cerca de 5 km2, onde foram detectados diversas faixas portadoras de camadas de fosforita com teores de até 8,5%, e na qual é recomendada a execução de trabalhos de detalhe.
Mapa de Localização
Coordenadas |
||
VÉRTICE |
UTM (sul) |
UTM (oeste) |
A |
713 |
7.237,5 |
B |
713 |
7.242 |
C |
733 |
7.249 |
D |
733 |
7.242 |
Área Pacas – Fazenda Jobar (1985)
Sobre os Alvos selecionados na primeira etapa (Área Pacas – Fazenda Jobar), foram desenvolvidos trabalhos de detalhe com o objetivo de detectar e delimitar faixas e/ou camadas de fosforita, suas dimensões e teores das mineralizações.
Os trabalhos realizados nesta fase, mapeamento geológico de detalhe, permitiram concluir que a área não apresenta perspectivas de conter concentrações econômicas de fosforita e consequentemente recomenda a paralisação das atividades de prospecção.
Coordenadas |
||
Vértice |
UTM (sul) |
UTM (oeste) |
A |
7.241 |
722 |
B |
7.244 |
722 |
C |
7.244 |
726 |
D |
7.242 |
726 |
Área Campo Magro – Marmeleiro (1986)
Área situada no município de Almirante Tamandaré, cerca de 30 km a NW de Curitiba e possui uma extensão de aproximadamente 150 km2.
Recomendações
Calcado nas características estratigráficas e na presença de mineralizações significativas nos terrenos da Formação Capiru, bem corno a possibilidade do emprego de métodos auxiliares na prospecção, recomenda-se o desenvolvimento de um programa mais abrangente e objetivo para a pesquisa de fosfato nesta unidade. Por consequência e em razão de sua similaridade geológica, a Formação Itaiacoca deve ser também avaliada.
A continuidade dos trabalhos na área de Marmeleiro ficou na dependência de urna melhor caracterização das mineralizações do indício de Campo Magro, bem corno dos parâmetros estruturais e estratigráficos da faixa em que essas áreas estão inseridas.
Mapa Geológico
Outros documentos
Visando seu aproveitamento como rocha ornamental, a MINEROPAR realizou pesquisa sobre o Gabro José Fernandes, e realizou visita técnica acompanhada de empresário do setor para avaliar seu potencial.
O Gabro José Fernandes aflora no km 15 da rodovia Curitiba – Adrianópolis (UTMs 704 e 7263) e ocupa área pouco extensa, da ordem de 2,5 km2.
Os trabalhos de pesquisa consistiram em mapeamento geológico na escala 1:25.000, estudos tectônicos (fraturamento) e coleta de amostras para petrografia e polimento visando seu aproveitamento industrial.
A pesquisa conclui que a intensidade de fraturamento desaconselha o seu aproveitamento como rocha para revestimento pelo fato de produzir matacões menores que o usualmente aproveitados pela indústria, sendo este o único fator negativo.
Área do Gabro José Fernandes
A primeira fase do Projeto Castro constou de mapeamento geológico e levantamento geoquímico de semidetalhe de sedimento de corrente e concentrado de bateia em uma área de 230 km2 . O objetivo foi a seleção de alvos geológicos e/ou geoquímicos para exploração de detalhe.
- Projeto Castro - Relatório de Etapa – 1982.pdf
- Base de Dados Geoquímica Sedimento de Corrente - Castro - AJ2032QS.rar
- Base de Dados Geoquímica Concentrado de Bateia - Castro – AJ2032QB.rar
Mapa Geológico do Projeto Castro
Ouro Castro
O levantamento geoquímico de semidetalhe detectou anomalias que foram posteriormente verificadas no projeto Ouro Avaliação Regional do Grupo Castro (1992) que identificou dois veios de quartzo aurífero (Ag/Au3 – SR 1831).
Mapa de Anomalias Geoquímicas de Concentrado de Bateia
Detalhe da Anomalia Ag/Au3 com veio de quartzo – SR 1831
Este alvo, com aproximadamente 1 Km2, foi pesquisado em detalhe com mapeamento geológico, prospecção geoquímica de solo, sondagens rotopercusivas e testes tecnológicos de beneficiamento da mineralização. Os trabalhos de pesquisa mostraram a existência de uma jazida de ouro, com um volume total 1,622 milhão de m3 de minério com teor médio de 0,43 ppm, resultando em 1.742 Kg de ouro para um teor de corte de 0,20 ppm.
Para análise preliminar da viabilidade econômica da jazida foi considerada a reserva de minério com teor de corte de 1,25 g/t de ouro, de acordo com os valores abaixo especificados:
|
Volume (m3) |
Tonelagem (t) |
Teor Médio (g/t) |
Au contido (kg) |
Reserva Medida |
108.404,00 |
271.010,00 |
1,32 |
358,45 |
Reserva Indicada |
122.651,00 |
306.627,50 |
1,54 |
471,82 |
Medida + Indicada |
231.055,00 |
577.637,50 |
1,44 |
830,27 |
Reserva Inferida |
42.063,00 |
105.157,50 |
1,25 |
131,23 |
TOTAL |
273.118,00 |
682.795,00 |
1,41 |
961.50 |
- Relatório Final de Pesquisa DNPM 826.176/94 Volume 1- textos 1999.pdf
- Relatório Final de Pesquisa DNPM 826.176/94 - Anexos 1999.pdf
- Base de Dados Geoquímica de Solo - Castro - AJ2042QL.rar
Através de convênio entre a Universidade Federal do Paraná UFPR e a MINEROPAR, de 1983 a 1987, três importantes trabalhos foram desenvolvidos no Pré-Cambriano Paranaense.
1)- Lineamentos Tectônicos e Possíveis Mineralizações Associadas no Pré-Cambriano Paranaense - 1984
Este trabalho abrangeu o primeiro planalto paranaense, correspondente a faixa de afloramento das rochas pré-cambrianas do estado.
O objetivo principal foi investigar os principais sistemas de lineamentos tectônicos do pré-cambriano paranaense e suas relações com intrusões graníticas e jazidas e ou ocorrências associadas.
A metodologia básica do trabalho envolveu a interpretação sistemática de imagens de satélite Landsat e elaboração de mapas de lineamentos tectônicos acompanhados de trabalhos de campo, o que permitiu a definição de oito blocos ou compartimentos tectônicos.
Localização
Blocos Tectônicos
2)- Estudos Geológicos Integrado do Pré-Cambriano Parananense – 1985
Nesta segunda etapa deu-se mais importância ao mapeamento geológico-estrutural de uma área de 1.350 km2, situada entre os paralelos 25o05’15’’ e 25o21’40’’ Sul e os meridianos 49o27’00’’ e 49o00’ Oeste. Além disso, foi investigada a possível origem dos talcos da Faixa Itaiacoca e o hidrotermalismo que afetou o Granito Morro Redondo, situado nos limites dos Estados do Paraná e Santa Catarina.
3)- Aspectos Estruturais e Estratigráficos do Grupo Açungui e da Formação Itaiacoca no Estado do Paraná - 1987
Neste relatório apresenta-se os resultados do mapeamento geológico-estrutural das áreas de Bateias e Abapã (Formação Itaiacoca).
Localização
A Divisão de Geologia do Instituto Água e Terra disponibiliza as 21 cartas na escala 1:250.000 cobrindo todo o Estado com as ocorrências, minas ativas e abandonadas conhecidas de rochas e minerais industriais.
As rochas e minerais industriais são substâncias naturais aplicadas em produtos e processos como matérias primas, insumos, aditivos e cargas nos mais diferentes segmentos industriais. Abrange um grupo altamente diversificado de materiais onde num extremo encontra-se a areia, a brita, o calcário e a argila, de grande importância para as indústrias da construção civil, cimento, cal e cerâmica vermelha, obtidas nas proximidades dos locais de consumo e comercializadas em grandes volumes e a baixos preços. No outro lado, estão o feldspato, o caulim, o titânio, as terras raras e as argilas especiais de grande importância para os segmentos industriais cerâmico, vidro, fundição, petróleo, filtragem, eletrônico e aeroespacial.
Articulação 1:250.000
Folha Campo Mourão
ORIENTAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DOS ARQUIVOS SHAPE
Todos os municípios envolvidos nesse projeto "Mapas de Rochas e Minerais Industriais do Paraná", estão divididos cada um deles em três arquivos compactados (zip).
Instruções para abertura dos arquivos:
- Descompacte os arquivos referentes a folha de interesse dentro de uma pasta do disco local.
- Abra o projeto folha_nomedafolha.mxd referente no ArcGIS.
Alguns arquivos não estarão referenciados no layout do ArcGIS, na tabela abaixo são indicados os caminhos para cada arquivo:
1 - Arquivo Tabela_UniLito_Cores_v4 | Origem: C:\pasta_onde_projeto_foi_alocado\RMI\Tabela UniLito\Tabela_UniLito_Cores_v4.png |
2 - Arquivo IAT_fundo_branco | Origem C:\pasta_onde_projeto_foi_alocado\logos\IAT\IAT_fundo_branco |
3 - Dados de shapefiles, dentro da folha do projeto ou em | C:\pasta_onde_projeto_foi_alocado\RMI\shp_cprm_serra_geral |
Folha Amambaí
Folha Cascavel
- Folha Cascavel.pdf
- Folha Cascavel shape 01.zip
- Folha Cascavel shape 02.zip
- Folha Cascavel shape 03.zip
Folha Curitiba
- Folha Curitiba.pdf
- Folha Curitiba shape 01.zip
- Folha Curitiba shape 02.zip
- Folha Curitiba shape 03.zip
Folha Guaraniaçu
- Folha Guaraniaçu.pdf
- Folha Guaraniaçu shape 01.zip
- Folha Guaraniaçu shape 02.zip
- Folha Guaraniaçu shape 03.zip
Folha Guaíra
Folha Joinville
- Folha Joinville.pdf
- Folha Joinville shape 01.zip
- Folha Joinville shape 02.zip
- Folha Joinville shape 03.zip
Folha Londrina
- Folha Londrina.pdf
- Folha Londrina shape 01.zip
- Folha Londrina shape 02.zip
- Folha Londrina shape 03.zip
Folha Marília
Folha Ponta Grossa
- Folha Ponta Grossa.pdf
- Folha Ponta Grossa shape 01.zip
- Folha Ponta Grossa shape 02.zip
- Folha Ponta Grossa shape 03.zip
Folha Telêmaco Borba
- Folha Telêmaco Borba.pdf
- Folha Telêmaco Borba shape 01.zip
- Folha Telêmaco Borba shape 02.zip
- Folha Telêmaco Borba shape 03.zip
Folha Umuarama
- Folha Umuarama.pdf
- Folha Umuarama shape 01.zip
- Folha Umuarama shape 02.zip
- Folha Umuarama shape 03.zip
Folha Campo Mourão
- Folha Campo Mourão.pdf
- Folha Campo Mourão shape 01.zip
- Folha Campo Mourão shape 02.zip
- Folha Campo Mourão shape 03.zip
Folha Cornélio Procópio
- Folha Cornélio Procópio.pdf
- Folha Cornélio Procópio shape 01.zip
- Folha Cornélio Procópio shape 02.zip
- Folha Cornélio Procópio shape 03.zip
Folha Foz do Iguaçu
- Folha Foz do Iguaçu.pdf
- Folha Foz do Iguaçu shape 01.zip
- Folha Foz do Iguaçu shape 02.zip
- Folha Foz do Iguaçu shape 03.zip
Folha Guarapuava
- Folha Guarapuava.pdf
- Folha Guarapuava shape 01.zip
- Folha Guarapuava shape 02.zip
- Folha Guarapuava shape 03.zip
Folha Itararé
Folha Loanda
Folha Mafra
Folha Pato Branco
- Folha Pato Branco.pdf
- Folha Pato Branco shape 01.zip
- Folha Pato Branco shape 02.zip
- Folha Pato Branco shape 03.zip
Folha Presidente Prudente
- Folha Presidente Prudente.pdf
- Folha Presidente Prudente shape 01.zip
- Folha Presidente Prudente shape 02.zip
- Folha Presidente Prudente shape 03.zip
Folha União da Vitória
A MINEROPAR (atual Divisão de Geologia do Instituto Água e Terra – IAT) implementou o projeto “Avaliação Metalogenética do Distrito Mineiro do Talco no Estado do Paraná”, em convênio de cooperação técnica e financeira com o Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM (atual Agência Nacional de Mineração – ANM), dentro do programa de avaliação de distritos mineiros.
O objetivo do projeto foi o aprofundamento e integração do conhecimento geológico no Distrito Mineiro de Castro - Ponta Grossa, pesquisando em duas das principais áreas produtoras selecionadas (Itaiacoca e Socavão), cobrindo cerca de 90% das minas de talco existentes na região.
Os resultados dos trabalhos executados, com detalhamento na escala 1:5.000, permitiram estabelecer parâmetros para a avaliação dos recursos de talco do distrito, otimizando sua produção e servindo de orientativo para etapas subsequentes como tecnologia mineral e de estudos de mercado.
Localização das áreas pesquisadas
Documentos
- Relatório da Primeira Etapa 1997.pdf
- Relatório da Segunda Etapa – 1998.pdf
- Perfis de Sondagens.zip
- Geofísica - Perfis ao Longo de Estradas - 1998.pdf
- Geofísica - Alvos de Detalhes - 1998.pdf
- Geofísica Anexo - Mapas.zip
- Relatório Final - Anexos 01, 02 e 03 – 1999.pdf
- Anexo 01-Mapas Geológicos
- Anexo 02 - Mapas De Trabalhos Realizados
- Anexo 03 - Marcos Implantados
- Relatório Final - Anexo 04 e 05 – 1999.pdf
- Anexo 04 - Descrições de Afloramentos
- Anexo 05 - Descrições Petrográficas
- Relatório Final - Anexos 6 e 7 - 1999.pdf
- Anexo 06 - Análises Químicas
- Anexo 07 - Descrições de Jazidas
- Relatório Final- Anexos 8, 9 e 10 - 1999.pdf
- Anexo 08 - Log De Sondagens
- Anexo 09 - Tratamento de Dados Geoquímicos
- Anexo 10 - Documentação Fotográfica
- Relatório Final - Anexos - Mapas 1999.zip
A CR Almeida S/A realizou, na década de 70, extensa pesquisa para ilmenita no litoral paranaense, com o interesse de lavrar o minério com um teor de corte de 3% para abastecer o principal consumidor interno. O projeto foi abandonado diante das dificuldades de mercado e os altos custos de investimento.
A MINEROPAR retomou os estudos em 1984 considerando um novo enfoque: exploração do minério com um teor de corte maior (10%); lavra manual para diminuir os custos de investimento e aproveitar a mão de obra disponível no local; e fornecimento para o pequeno mercado regional.
Os trabalhos foram desenvolvidos no extremo sul da Ilha das Peças, em terrenos de geologia Quaternária, constituídos por sedimentos arenosos inconsolidados e de origem marinha.
Foram cubadas reservas em quatro corpos, pelo método das figuras geométricas, perfazendo um total de 30.000 toneladas de minério.
Foram confeccionados mapas de isocobertura, isóbatas, isópacas, mapa planialtimétrico, planta das jazidas e secções geológicas transversais e longitudinais. Análises químicas para a zirconita foram realizadas nos laboratórios da M&T e GEOSOL.
Paralelamente foi desenvolvido estudo de beneficiamento químico da ilmenita para a obtenção de rutilo sintético a 93% de Ti02. Este estudo foi apreciado pelo FINEP e aprovado dentro do PADCT e a expectativa era pela sua continuidade com a implantação de unidade piloto.
O levantamento da situação de mercado na região revelou que para zirconita o mesmo encontra-se perfeitamente caracterizado e concentrado em São Paulo, constituído pelo setor de tintas e esmaltes para a indústria cerâmica. O mercado atual para ilmenita é pouco expressivo, constituído pelos setores de ferro ligas e abrasivos, mas há possibilidades do seu crescimento na siderurgia.
O relatório conclui pela necessidade de se implantar lavra experimental na Ilha das Peças por um período de dois anos, conforme acerto comercial a ser estabelecido com consumidores de zirconita, ou possíveis futuros consumidores de ilmenita.
São apresentadas três hipóteses para o empreendimento, de acordo com a escala de produção a ser exigida. O relatório também apresenta algumas considerações sobre a recuperação ambiental dos terrenos a serem lavrados, com o aproveitamento das cavas para criação de peixes, e aborda questões referentes à proposta de se organizar os mercados da região em cooperativa de trabalho para a exploração das jazidas, recomendando que esta questão não deve ser levada de imediato, mas amadurecida com o desenvolvimento da infraestrutura mineira.
Áreas requeridas incluindo ilha das Peças e Guaraguaçu
Planta das Jazidas – Projeto Minerais Pesados - Ilhas das Peças
- Projeto Minerais Pesados- Relatório de Atividades 1984.pdf
- Projeto Minerais Pesados - Anexos - 1984.zip
Área Guaraguaçu
Motivado pela possibilidade de venda de concentrado de pesados e utilizando dados da pesquisa da CR Almeida de 1981, efetuou-se estudos de viabilidade na área de Guaraguaçu, distante 10 km de Paranaguá.
Os estudos concluíram que
- As reservas e teores de minerais pesados da pesquisa da CR Almeida, podem ser modificados com a complementação da pesquisa;
- Os investimentos e custos operacionais podem ser considerados baixos já que a lavra e a concentração do minério podem ser realizados por processos que não necessitam de elevada manutenção;
- O projeto mostra-se viável quando são desconsideradas as inversões iniciais. Quando consideradas torna-se inviável com taxa de atratividade estipulada em 12% ao ano.
- Estudo Preliminar de Avaliação - Minerais Pesados - Litoral 1985.pdf
Técnicos do Conselho do Desenvolvimento Territorial do Litoral Paranaense efetivaram visita na área de pesquisa em 1987, emitindo parecer sobre os trabalhos realizada pela MINEROPAR nas ilhas do Superagui e das Peças. Recomenda que o Conselho do Litoral gestione junto aos órgãos ambientais, definição clara sobre as possibilidades de realização de atividades de mineração na região.
Entre 1980 a 1983 foram diversas iniciativas para análise do potencial econômico das rochas graníticas no estado do Paraná, com trabalhos de reconhecimento geológico, levantamentos geoquímicos e uma compilação e síntese do conhecimento destes corpos.
De 1983 a 1987, a pesquisa foi realizada indiretamente através de convênio entre a Universidade Federal do Paraná UFPR e a MINEROPAR, cujos resultados estão sintetizados e disponibilizados na home “Estudos Integrados do Pré Cambriano Paranaense 1983/87”. O primeiro projeto realizado neste convênio foi “Lineamentos Tectônicos e Possíveis Mineralizações Associadas no Pré-Cambriano Paranaense”, cujo objetivo principal foi investigar os principais sistemas de lineamentos tectônicos do pré-cambriano paranaense e suas relações com intrusões graníticas e jazidas e ou ocorrências associadas.
Em 1988 as investigações nas rochas graníticas só foram retomadas com a pesquisa no granito Agudos do Sul (Agudos Grandes) e um reconhecimento da Região de Caçador Sengés relacionado as rochas graníticas. A última pesquisa realizada foi em 1990, no projeto “Seleção de Granitóides e Metodologia de Exploração” com o objetivo de selecionar granitóides e estabelecer metodologia para a exploração dos depósitos a eles associados.
Granito Serra do Carambeí - 1980
- Granito Serra do Carambeí - Resumo da Pesquisa - 1980.pdf
- Granitos Serra do Carambeí - Relatório de Pesquisa - 1980.pdf
- Caracterização do Granito Serra do Carambeí - Paraná com Base no Método Tipologia do Zircão - 1988.pdf
- Distribuição de Elementos Radioativos no Granito Serra do Carambeí - Paraná - Brasil - 1988.pdf
Reconhecimento Geológico da Faixa Três Córregos - 1980
- Reconhecimento Geológico da Faixa Três Córregos - Relatório - 1980.pdf
- Reconhecimento Geológico da Faixa Três Córregos - Anexos - 1980.zip
- Ocorrência de Barita de Ribeirão da Lagoa – 1984.pdf
Reconhecimento Geológico Regional do Complexo Granítico Cunhaporanga - 1980
- Reconhecimento Geológico Regional do Complexo Granítico Cunhaporanga 1980.pdf
- Reconhecimento Geológico da Região de Caçador Sengés - PR 1988.pdf
Reconhecimento do Bordo Sudeste do Granodiorito São Sebastião - 1981
Granitos Taici e Rio Abaixo - 1982
Granito Rio Abaixo – geoquímica 1985
- Estudo Geoquímico Orientativo de Solos na Área do Granito Rio Abaixo - Rio Branco do Sul - Paraná - 1985.pdf
- Suplemento do Relatório Estudo Geoquímico Orientativo de Solos na Área do Granito Rio Abaixo - Rio Branco do Sul - Paraná - 1985.pdf
Levantamento Geoquímico Regional nos Granitos da Faixa Central
Pontos de Coleta da Geoquímica AJ2045
Corpos Graníticos do Paraná
- Base de Dados Geoquímica - Granitos - Regional - Sedimento AJ2045QS - 1982.rar
- Base de Dados Geoquímica - Granitos - Regional - Bateia AJ2045QB - 1982.rar
Levantamento Geoquímico no Granito Anhangava AJ2041 (localização abaixo)
- Base de Dados Geoquímica - Granito Anhangava - Concentrado de Bateia AJ2041QB.rar
- Base de Dados Geoquímica - Granito Anhangava - Sedimento de Corrente AJ2041QS.rar
Pesquisa de Ocorrência de Cobre na Área Barra do Açungui - Cerro Azul – 1982
Geoquímica de Solo na Barra do Açungui AJ1010
Amostragem Geoquímica Granito Anhangava AJ2041
Classificação de Granitóides - Síntese Preliminar e Aplicação em Exploração – 1982
Compilação e Síntese sobre as Rochas Graníticas do Estado do Paraná – 1983
Para Caracterização e Perspectivas Econômicas dos Maciços Graníticos do Estado do Paraná, sintetizou-se em fichas, uma compilação dos dados disponíveis dos 44 corpos de rochas graníticas/granitóides que ocorrem no primeiro planalto, Serra do Mar e Baixada Litorânea do Paraná.
Localização dos Corpos Graníticos
- Compilação e Síntese Sobre as Rochas Graníticas do Estado do Paraná - Volume I - Texto 1983.pdf
- Compilação e Síntese Sobre as Rochas Graníticas do Estado do Paraná - Volume II - Anexos - Agudos do Sul a Miringuava - 1983.pdf
- Compilação e Síntese Sobre as Rochas Graníticas do Estado do Paraná - Volume III - Anexos - Morro Grande a Vila Branca - 1983.pdf
Granito Agudos do Sul (Agudos Grandes)- 1988
Reconhecimento Geológico da Região de Caçador Sengés - 1988
Seleção de Granitóides e Metodologia de Exploração – 1990
O objetivo do projeto foi o de selecionar granitóides para exploração e de estabelecer metodologia para a exploração dos depósitos associados a eles.
Entre as inúmeras evidências que apontam para a favorabilidade da existência de ciclos granitogênicos férteis, com a possibilidade de geração de depósitos minerais econômicos no Estado, destacam-se:
- a existência de numerosas intrusões granitóides;
- a ocorrência de corpos intrusivos dentro de sequências vulcano-sedimentares de baixo a médio grau metamórfico;
- a natureza provavelmente subvulcânica de várias intrusões;
- a ocorrência de mineralizações de Sn, W, Mo, Au e Cu em alguns desses corpos;
Os modelos hidrotermais são atualmente os mais valorizados para os fins de exploração nas áreas pré-cambrianas do mundo, sendo estes os aplicáveis nas intrusões priorizadas no projeto.
A metodologia proposta fundamenta-se na concepção de modelos exploratórios que forneçam critérios para a aplicação de técnicas de exploração mais apropriadas a cada depósito, ambiente e escala.
Ensaios Geofísicos a Sul da Região Metropolitana de Curitiba-RMC - Caminhamento Elétrico e Sondagem Elétrica Vertical
Em cooperação técnica entre o Laboratório de Pesquisas em Geofísica Aplicada (LPGA), Departamento de Geologia, Setor de Ciências da Terra da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a MINEROP AR - Minerais do Paraná S.A, foi realizado projeto tendo como objetivo apresentar os resultados referentes à aquisição e processamento de dados de imageamento elétrico 2-D (caminhamento elétrico), polarização induzida e sondagem elétrica vertical (SEV), como apoio à pesquisa de áreas a sul da Região Metropolitana de Curitiba - RMC, de interesse da MINEROP AR.
Os resultados obtidos nesta investigação mostraram que os métodos geofísicos, através das técnicas de caminhamento elétrico/IP (2-D) e sondagem elétrica vertical/IP (1-D), foram bastante eficazes no delineamento lateral e vertical (profundidade) do manto de alteração (solo + regolito) e das profundidades do lençol freático e do topo da rocha sã.
Projeto Mapas Gamaespectrométricos do Escudo Paranaense
Em 2005 foi realizado o Projeto Mapas Gamaespectrométricos do Escudo Paranaense. Também desenvolvido em convênio de cooperação técnica entre a Universidade Federal do Paraná-UFPR/Fundação da Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Cultura-FUNPAR e a Minerais do Paraná S.A.-MINEROPAR, através do Laboratório de Pesquisas em Geofísica Aplicada-LPGA/UFPR e a KL Geologia e Meio Ambiente Ltda.
A Base de Dados utilizada de Gamaespectrometria foram provenientes dos projetos aerogeofísicos São Paulo/Rio de Janeiro e Serra do Mar Sul, disponibilizados pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais-CPRM - Serviço Geológico do Brasil e integrantes do Brazil Airbome Radiometric Mapping Project. Tais dados envolvem as seguintes variáveis: contagem total, potássio, equivalente de tório e urânio, distribuídas segundo linhas de vôo. Os dados geológicos digitais foram fornecidos pela MINEROPAR.
Mapa da Contagem Total
- Projeto Mapas Gamaespectrométricos do Escudo Paranaense- Relatório Parcial I - 2005.pdf
- Projeto Mapas Gamaespectrométricos do Escudo Paranaense- Relatório Parcial II- 2005.pdf
- Projeto Mapas Gamaespectrométricos do Escudo Paranaense- Relatório Parcial III – 2005.pdf
- Projeto Mapas Gamaespectrométricos do Escudo Paranaense- Relatório Parcial IV - 2005.pdf
A Areia é um recurso mineral fundamental na Construção Civil. É utilizada principalmente como Agregado Miúdo na Produção de Argamassa, Concreto, Artefatos de Cimento e Concreto, e diretamente na Construção Civil na Pavimentação e Manutenção de Estradas, como Colchão Drenante etc. Secundariamente pode ser utilizada na Indústria de Filtros, na Fabricação de Vidros, na produção de Cerâmica Branca, Pisos e Revestimentos, na Indústria de Refratários, Tintas e Vernizes, na produção de Moldes para Fundição, Siderurgia, Abrasivos etc.
No Paraná foram 435 direitos minerários que apresentaram declaração de produção de areia em 2019, representando 40% dos 1.044 títulos de mineração no estado.
Um dos maiores polos de produção de areia no estado é a Região Metropolitana de Curitiba-RMC, que concentra a maior população e demanda por este bem mineral. A maior parte da produção se dá nas várzeas do Rio Iguaçu, com consequente conflito entre a mineração e o meio ambiente. Por estas particularidades, a areia sempre mereceu a atenção por parte da MINEROPAR.
Mineração de Areia nas Várzeas do Alto Iguaçu - 1994
Em 1994, em convênio com a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba - COMEC, a MINEROPAR, através de Programa Geologia Aplicada ao Planejamento da RMC, efetuou pesquisa e apresentou subsídios técnicos para o encaminhamento das soluções dos problemas existentes entre a mineração de areia e o meio ambiente, balizando as ações da COMEC e dos demais órgãos envolvidos no equacionamento desta questão.
Localização da Área Pesquisada
Detalhe do Aluvião do Rio Iraí
Exploração de Areia no Rio Iraí / Colônia Penal Agrícola - 1996 a 1999
A MINEROPAR viabilizou a exploração de areia no Rio Iraí, em áreas da Colônia Penal Agrícola, município de Piraquara, antes da fase de formação do lago da represa pertencente a SANEPAR e utilizada para o abastecimento da Região Metropolitana de Curitiba. A exploração foi realizada pela iniciativa privada no período de dezembro de 1996 a junho de 1999.
Por se tratar de área de manancial, próxima ao ponto de captação a fio d’água da Estação de Tratamento de Água do Tarumã, da SANEPAR, severas restrições foram impostas para o aproveitamento do recurso mineral, que teria seu aproveitamento inviabilizado quando da formação do lago.
Assim, para o aproveitamento econômico do minério fez-se necessário a implantação de um método de lavra racional, em que a recuperação da área minerada dava-se na medida em que ocorria o seu desenvolvimento, e principalmente, buscou-se a definição e implantação de um processo para tratamento da água proveniente da lavagem da areia, que não poderia em hipótese alguma ser lançada até o Rio Iraí sem que estivesse com suas características físicas e químicas compatíveis com as drenagens locais, e que ao mesmo tempo apresentasse um custo de operação que não comprometesse a rentabilidade final do empreendimento.
O não aproveitamento deste recurso mineral antes da conclusão da barragem implicaria na esterilização de um importante depósito com consequente pressão sobre outras áreas de extração para o atendimento de um mercado consumidor altamente demandante.
- Relatório Técnico - Areia Rio Iraí/Colônia Penal Agrícola - 1999.pdf
- Plano de Controle Ambiental - Areia Rio Iraí/Colônia Penal Agrícola - 1996.pdf
Depósito de Areia em Áreas da Barragem do Piraquara II - 1998
Após o sucesso do aproveitamento da areia do rio Iraí antes do preenchimento do reservatório, a MINEROPAR executou pesquisa no aluvião do Rio Piraquara, em área a ser alagada pela barragem a ser instalada pela SANEPAR.
Fontes Alternativas de Areia para Região Metropolitana de Curitiba – 1998/99
Além das várzeas do Rio Iguaçu, amplamente explorada para a produção de areia na Região Metropolitana de Curitiba, a MINEROPAR executou pesquisa em outras unidades geológicas para verificar alternativas para o fornecimento deste bem mineral na região, incluindo o pacote arenoso da Formação Rio Bonito, aproveitando mapeamentos já realizados nestas formações.
Faixa de Afloramento da Formação Rio Bonito
Mapa Geológico
Afloramento de Arenito
Análise Granulométrica
Levantamento Geoambiental do Alto Rio Iguaçu – 2000
Este projeto teve o objetivo de levantar informações sobre os recursos minerais em exploração (diplomas legais e potencial mineral), bem como dados sobre a cobertura vegetal na calha do Rio Iguaçu no trecho compreendido entre a BR 277 e Balsa Nova.
Mapas da vegetação e potencial de areia
Fontes Alternativas de Areia ao sul de Londrina – 1991
Pesquisa realizada buscando fontes alternativas de areia em substituição as tradicionais extrações em leitos e várzeas dos rios.
Outros documentos
- Relatório de visita técnica a lavras de areia e calcário no Estado de São Paulo - 1991.pdf
- Reportagem Revista Areia e Brita - 1998.pdf
O Projeto Canha-Carumbé está localizado no Vale do Ribeira, região com várias minas de chumbo pesquisadas e lavradas por décadas, porém hoje abandonadas. O minério de chumbo ocorre encaixado em rochas carbonáticas com características adequadas para a fabricação de cimento, o que levou a uma retomada das pesquisas na região.
A região foi pesquisada por diversas companhias, em especial pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) de 1976 a 1983, realizando prospecção geoquímica, mapeamento geológico, prospecção geofísica, reavaliação de dados e realização de furos de sonda. Todos esses dados foram integrados e reanalisados no Projeto Anta Gorda JICA. Em termos de prospecção geoquímica, toda área do Projeto Canha-Carumbé foi prospectada com densidade de 01 amostra/6,3 km2 e algumas bacias com densidade de 01 amostra/0,6 km2.
A MINEROPAR possuía 90 km2 de direitos minerários na região, o que motivou a realização do Projeto Canha-Carumbé. Na primeira fase do projeto, Regional e Semidetalhe, realizou mapeamento geológico e prospecção geoquímica de sedimento de corrente para chumbo e concentrado de bateia para flúor.
Após esta fase, foram selecionados o Alvo Canha para pesquisa de detalhe (chumbo e ouro) e o Alvo São Francisco em função da presença de anomalias aerocintilométricas (Projeto Serra do Mar Sul – DNPM), anomalias radiométricas cadastradas em projeto da Nuclebrás, presença de litofácies diversificada, suspeita de ocorrência de carbonatito e presença de anomalias de chumbo.
Após esta fase, em função da presença de extensas faixas de rochas carbonáticas mapeadas, avaliou-se o Potencial para Calcário sobre direitos minerários, inclusive com repasse de áreas a inciativa privada, resultando em diversos relatórios de pesquisa e respectivo Plano de Aproveitamento Econômico, além da pesquisa de Calcita do Arroio do Tanque.
Projeto Canha-Carumbé – Regional e Semidetalhe
Localização e direitos minerários
Amostragem Geoquímica (AJ2038)
- Projeto Canha-Carumbé - Relatório de Etapa Fase Regional e Semidetalhe - 1986.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Canha-Carumbé Sedimento AJ2038QS.rar
- Base de Dados Geoquímica - Canha-Carumbé Bateia AJ2038QB.rar
Alvo Canha (Pb e Au)
Localização e direitos minerários
Mapa Litofaciológico
- Projeto Canha Carumbé - Alvo Canha (Pb e Au) - 1985.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Canha-Carumbé Alvo Canha Solo AJ2008QL.rar
Alvo São Francisco
- Projeto Canha-Carumbé - São Francisco - 1988.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Canha-Carumbé São Francisco Solo AJ1022QL.rar
Pesquisa para Calcário
Localização dos Direitos Minerários
- DNPM 820.110/88 - Relatório Final de Pesquisa - 1995.pdf
- DNPM 820.110/88 - Plano de Aproveitamento Econômico - 1999.pdf
- DNPM 826.396/91 - Relatório Final de Pesquisa - 1996.pdf
- DNPM 826.396/91 - Plano de Aproveitamento Econômico - 1999.pdf
- DNPM 820.157/88 - Relatório Final de Pesquisa - 1996.pdf
- DNPM 820.157/88 - Plano de Aproveitamento Econômico - 1999.pdf
- DNPM 820.136/88 - Relatório Final de Pesquisa - 1995.pdf
- DNPM 820.136/88 - Plano de Aproveitamento Econômico - 1999.pdf
- DNPM 820.192/88 - Relatório Final de Pesquisa - 1995.pdf
- DNPM 820.191/88 - Relatório Final de Pesquisa - 1995.pdf
Calcita do Arroio do Tanque
Localização
Descrição de Poço com Minério
Pesquisa Preliminar da Falha da Ribeira
Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha
A pesquisa constou de levantamento de dados geológicos para uma análise preliminar do potencial econômico mineral da Formação Água Clara, notadamente para metais básicos (Cu, Pb, Zn), Au e Ag, apoiada em dados de geoquímica (sedimento de corrente e concentrado de bateia), com o propósito de selecionar alvos para continuação da pesquisa em nível de maior detalhe.
O levantamento geológico visou obter subsídios que pudessem facilitar a interpretação dos dados geoquímicos, sobretudo estabelecendo os limites da Formação Água Clara. A parte de geoquímica consta de relatório específico.
Geologia e Potencialidades Econômicas da Formação Água Clara 1981
Localização
Amostragem Geoquímica AJ20204
Geologia e Potencialidades Econômicas da Região de São Silvestre – 1982
A pesquisa compreendeu mapeamento geológico e prospecção geoquímica de sedimento de corrente e concentrado de bateia com foco no Fácies São Silvestre da Formação Água Clara.
Localização da Área Pesquisada
Detalhe do Fácies São Silvestre (verde)
Amostragem Geoquímica AJ2030
Anomalias de Au e Sn em Concentrado de Bateia
- Geologia e Potencialidades Econômicas da Região de São Silvestre - 1982.pdf
- Levantamento Geoquímico de Semi Detalhe na Região de São Silvestre - 1982.pdf
São Silvestre – Alvos: Arroios do Bugio, Belisário, Bela Vista, das Pedras e Pavãozinho – 1984
Os trabalhos que levaram a seleção deste Alvo foram os levantamentos geológicos e geoquímicos na Formação Água Clara e Região de São Silvestre de 1981/82. Dos resultados apresentados nestas pesquisas foram selecionados quatro grupos de anomalias, e eleito uma por grupo que serviria de padrão, com base nas similaridades geológicas e associação de elementos anômalos.
As anomalias padrão selecionadas foram:
- Anomalia V - Arroio Bela Vista (Pb);
- Anomalia I - Arroio Belizário (Au e Sn)
- Anomalia VI-2 - Ribeirão das Pedras e Pavãozinho (Cu, Zn, Pb, e Co);
- Anomalia IX-3 - Ribeirão do Bugio (Pb, Zn, Mn e Au);
Localização das Anomalias Selecionadas
Alvo Bugio
- Base de Dados Geoquímica - São Silvestre-Alvo Bugio - Solo AJ1012QL.rar
- Relatório de Etapa do Alvo Arroio do Bugio - Fase II - 1984.pdf
- Relatório Final Alvo Arroio do Bugio - 1987.pdf
- Prospecção de Detalhe para Pb-Zn no Alvo Bugio - Formação Água Clara - Paraná 1988.pdf
Alvos Arroios: Belisário, Bela Vista, das Pedras e Pavãozinho – 1984
Formação Água Clara – Caçador Jacuí - 1981
Localização da Pesquisa
- Pesquisa Geológica na Região de Caçador-Jacuí - Relatório de Progresso - 1981.pdf
- Levantamento Geoquímico de Semidetalhe na Área de Caçador-Jacuí - 1983.pdf
Investigação Geológica Preliminar na Região de Itaiacoca - 1980
(Localidade de Caçador – porção sul do projeto Caçador Jacui)
Localização
Esboço Geológico
Geologia e Potencialidades Econômicas da Sequência Antinha – 1983
O programa de prospecção na Formação Água Clara reconheceu um conjunto de rochas diferenciadas, com características geológicas promissoras, que denominou de Sequência Antinha.
A pesquisa realizada nesta sequência constou de mapeamento geológico e prospecção geoquímica de sedimento de corrente e concentrado de bateia, com identificação de várias anomalias.
Localização
Amostragem Geoquímica AJ2033
Anomalia de Ouro em Bateia
- Geologia e Potencialidades Econômicas da Sequência Antinha 1983.pdf
- Levantamento Geoquímico na Sequência Antinha-Pr 1983.pdf
Desde 1982 a MINEROPAR realizou pesquisas para Ouro em diferentes localidades: São José dos Pinhais, Morretes (São João, Rio do Ouro e Aluviões) e Campo Largo.
Projeto de Avaliação Regional 1990
O Projeto de Avaliação Regional -Relatório Parcial – Anomalias de Au em Concentrado de Bateia e As em Sedimento de Corrente) de 1990 teve o objetivo de integrar dados exploratórios disponíveis para a seleção de alvos para a prospecção.
A compilação de anomalias geoquímicas de Au em concentrado de bateia e As em sedimento de corrente constituiu a primeira etapa deste projeto.
A análise dos dados geoquímicos e geológicos em escala de 1:250.000 permitiu a individualização de 4 áreas de maior interesse para a geração de prospectos:
Área de Castro, limitada entre as UTM 7238 a 7290 S e 578 a 608 W.
Área de Rio Branco do Sul, limitada entre as UTM 7188 a 7234 S e 616 a 670 W.
Área de Tunas, limitada entre as UTM 7208 a 7260 S e 670 a 726 W.
Área de Guaratubinha, limitada entre as UTM 7140 a 7178 S e 688 a 704 W.
Para cada uma destas áreas foram preparados mapas, em escala 1:100.000, com valores positivos de para Au (concentrado de bateia) e As (sedimento de corrente).
- Projeto de Avaliação Regional - Relatório de Etapa - (Anomalias de Au e As) – 1990.pdf
- Anexos I - Mapas das Anomalias Au e As – 1990.zip
- Anexos 2 - Mapas das Anomalias Au e As – 1990.zip
Ouro Campo Largo
A área denominada Ouro de Campo Largo, Processo DNPM 820.151/1981, foi pesquisada pela MINEROPAR que bloqueou uma reserva total de 300,96 kg de ouro. Para análise da viabilidade preliminar da economicidade da jazida foi considerada reserva de minério, com teor de corte de 1 g/t.
Tipo de Reserva |
Volume de minério (t) |
Teor Médio (g/t) |
Ouro Contido (kg) |
Medida |
1.600,20 |
38,29 |
61,27 |
Indicada |
1.003,03 |
9,90 |
9,93 |
Inferida |
7.796,40 |
29,47 |
229,76 |
Localização da área de Campo Largo
Documentos:
- Relatório Final de Pesquisa - Volume I - Texto - 1992.pdf
- Relatório Final de Pesquisa - Volume II - Anexos - 1992.pdf
- Relatório Final de Pesquisa - Volume III - Estimativa de Reservas - 1992.pdf
- Caracterização Tecnológica do Minério - 1992.pdf
- Plano de Aproveitamento Econômico - 1993.pdf
- Plano de Recuperação e Projeto de Controle Ambiental - 1994.pdf
Ouro em Morretes
Aluvião – 1983/85
O projeto ouro implantado pela MINEROPAR visou avaliar o potencial aurífero dos aluviões da região litorânea do Paraná, e numa etapa posterior estender esses trabalhos para outros depósitos aluvionares no Estado.
Os esforços foram para adequar e estabelecer a metodologia mais eficaz para a recuperação do ouro aluvionar das bacias dos rios do Pinto e Marumbi, estendendo os trabalhos pelos depósitos coluviais e aluviais na busca pela fonte primaria do mineral. Através da pesquisa sistemática em áreas já garimpadas, procurou definir geometria, teores, características do minério, processo e história deposicional das ocorrências conhecidas, com o fim de determinar níveis mineralizados que permaneçam, por sua posição e/ou por insuficiências de lavra do passado, intocados.
Localização das áreas pesquisadas em Morretes I (amarela), II (roxo), III (cinza), Piloto (verde) e Experimental (vinho)
- Projeto Ouro no Litoral – 1983.pdf
- Área I - Relatório Final de Pesquisa – 1984.pdf
- Área II - Relatório Final - 1984.pdf
- Lavra Experimental do Pantanal – 1985.pdf
- Pesquisa de Ouro nos Aluviões da Região de Morretes - Litoral do Paraná.pdf
Prospectos São João e Rio do Ouro
A pesquisa nos prospectos São João e Rio do Ouro envolvem os processos do DNPM 820.229/84 e 820.230/84.
Pesquisa nos Alvos São João e Rio do Ouro
- Prospecto São João - Etapa de Avaliação de Semidetalhe - 1988.pdf
- Rio do Ouro - Etapa de Pesquisa Mineral Preliminar – 1988.pdf
Estimativa de Reserva
Rio do Ouro
São João
Localização dos Blocos de Cubagem
Rio do Ouro
São João
Ensaio de Caracterização Tecnológica e Estudo Preliminar de Viabilidade Econômica
Rio do Ouro e São João - Plano de Aproveitamento Econômico - PAE
Outros documentos dos trabalhos realizados pela MINEROPAR na pesquisa de Ouro encontram-se disponíveis em - Publicações para download – Prospecção e Pesquisa Mineral – Ouro.
No reconhecimento geológico do projeto granitos em 1980, faixa Três Córregos, a ocorrência de fluorita de Volta Grande descoberta pela Nuclebrás em 1978, foi caracterizada como resto de teto de rochas carbonáticas mineralizadas a fluorita. Por conta disso toda a região neste contexto geológico mereceu atenção da MINEROPAR.
Foram vários trabalhos realizados na região, sendo o mais importante deles a Fluorita Volta Grande (DNPM 820.214/80) que contou com pesquisa geológica, geoquímica, escavações, sondagens, cubagem e estudos econômicos, que embasaram a elaboração do Relatório Final de Pesquisa e o Plano de Aproveitamento Econômicos enviados ao DNPM (Atual Agência Nacional de Mineração-ANM), além do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. Depois de pesquisada a área foi repassada a iniciativa privada e encontra-se totalmente lavrada.
Em área contiguá a Volta Grande, houve a pesquisa de Fluorita denominada Lageado Grande (DNPM 820.141/84), e a oeste desta, a Pesquisa de Quartzo Industrial (DNPM 826.094/91).
Além dos trabalhos apresentado nesta síntese, os demais documentos resgatados podem ser acessados através de Publicações para download – Prospecção e Pesquisa Mineral / Fluorita Volta Grande – 1981 a 1994:
Pesquisa de Fluorita Volta Grande (DNPM 820.214/80)
Localização da Área
Detalhe da Localização
- Relatório Preliminar da Fluorita de Volta Grande Etapas 1 e 2 - Dez1980.pdf
- Fluorita Volta Grande – Maio1981.pdf
- Relatório de Etapa - Escavações do Alvo Volta Grande I – 1982.pdf
- Fluorita Volta Grande - Descrição de Trincheiras Corpos I e II - 1983.pdf
- Fluorita de Volta Grande - Dados Físicos e Produção dos Serviços de Sondagem - 1983.pdf
- Fluorita de Volta Grande - Plantas e Perfis - Anexos - 1983.pdf
- Fluorita de Volta Grande - 1983.pdf
- Segunda Avaliação da Fluorita de Volta Grande - Corpos I e II – julho1983.pdf
- Teste de Beneficiamento - Fluorita de Volta Grande - Agosto1983.pdf
- Inclusões Fluidas da Jazida de Fluorita de Volta Grande - 1983.pdf
- Trabalho para o Congresso sobre a Jazida de Fluorita de Volta Grande .pdf
Relatório Final de Pesquisa DNPM 820.214/80
- Relatório Final de Pesquisa DNPM 820214-80 - Volume I - 1985.pdf
- Relatório Final de Pesquisa DNPM 820214-80 - Volume II - 1985.pdf
- Relatório Final de Pesquisa DNPM 820214-80 - Anexo I - 1985.pdf
- Relatório Final de Pesquisa DNPM 820214-80 - Anexo II - 1985.pdf
- Relatório Final de Pesquisa DNPM 820.214-80 - Anexo III - 1985.pdf
- Plano de Aproveitamento Econômico -Fluorita Volta Grande DNPM 820214-80 - 1986.pdf
- RIMA Projeto Fluorita Volta Grande Cerro Azul- PR - 1989.pdf
Estudos Econômicos
- Estudo Preliminar das Perspectivas Econômicas da Fluorita - 1982.pdf
- Estudo Preliminar de Viabilidade Técnico-Econômica - Fluorita Volta Grande - 1984.pdf
- Negociação da Jazida de Volta Grande - 1986.pdf
- Análise Econômica Fluorita Volta Grande - 1987.pdf
- Perfil da Fluorita - 1990.pdf
Geoquímica
Base Geoquímica de Volta Grande
- Estudos Geoquímicos Orientativos na Área de Volta Grande – 1981.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Volta Grande - Sedimento de Corrente AJ2031QS.rar
- Base de Dados Geoquímica - Volta Grande - Concentrado de Bateia AJ2031QB.rar
- Base de Dados Geoquímica - Volta Grande- Solo AJ2003QL.rar
Fluorita Volta Grande / Lageado Grande (DNPM 820.141/84)
Fluorita Volta Grande e Lageado Grande (oeste)
- Fluorita Lageado Grande - Relatório de Etapa - DNPM 820141/84 - 1986.pdf
- Dados Técnicos da Jazida de Fluorita Volta Grande-Lajeado Grande - 1987.pdf
- Relatório Final de Pesquisa - DNPM 820.141/84 - Fluorita Volta Grande – 1990.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Lajeado Grande-Fluorita - Solo AJ1019QL.rar
- Base de Dados Geoquímica - Tiririca II - AJ1023QL.rar
Pesquisa de Quartzo Industrial (DNPM 826.094/91)
Localização da Área (oeste de Volta Grande)
Detalhe do Veio de Quartzo
O Projeto Capivari-Pardo foi desenvolvido pela MINEROPAR de 1980 a 1986 com várias fases de pesquisa, do regional ao detalhe em alvos selecionados, conforme abaixo:
Reconhecimento Geo1ógico Regional da Área Capivari-Pardo e Anticlinal do Setuva: Desenvolvido entre julho de 1980 a julho de 1982 com o objetivo de aprimorar o conhecimento geológico visando a seleção de grandes unidades para a prospecção mineral.
A área trabalhada no Capivari-Pardo foi de 2.080 km2 e os resultados foram registrados no relatório: “Geologia e Potencial Econômico da Área Capivari-Pardo” em 1982.
O reconhecimento na Anticlinal do Setuva abrangeu 250 km2 e foi registrada no relatório “Reconhecimento Geológico na Área do Anticlinal do Setuva” em 1982.
Reconhecimento Geoquímico Regional: Desenvolvido entre Janeiro de 1982 a Novembro de 1983 com o objetivo de dar substância à priorização de alvos geológicos a serem prospectados. Foram trabalhados cerca de 1.300 km2, com amostragens de sedimentos de corrente e concentrados de bateia.
Verificação de Anomalias Geoquímicas nas Áreas do Capivari-Pardo e Anticlinal do Setuva: Desenvolvida de Novembro de 1983 a Fevereiro de 1985 com o objetivo de selecionar alvos para prospecção mineral de semidetalhe. No total foram trabalhados cerca de 430 km2 . Os trabalhos envolveram mapeamento geológico, geoquímica estratégica, síntese e análise global dos dados. Esta etapa resultou no relatório “Verificação de Anomalias Geoquímicas nas áreas Capivari-Pardo e Antiforme do Setuva” em 1985.
Após a fase de Verificação de Anomalias Geoquímicas e a pesquisa para estanho nos Alvos Paraíso e Cantagalo, realizou-se em 1986, uma prospecção geoquímica de semidetalhe de concentrado de bateia na área compreendida entre estes dois Alvos, visando aprimorar o conhecimento sobre a distribuição das concentrações de Sn, W, Ta e Nb. O resultado desta pesquisa foi consubstanciado no relatório “Prospecção de Semi Detalhe para Sn, W, Ta e Nb na Área Capivari-Pardo - Relatório de Etapa - Texto e Anexos” em 1986.
Além da pesquisa para estanho nos Alvos Paraíso (1985) e Cantagalo (1986), foram realizados trabalhos nos Alvos Marquês de Abrantes (1985), Nagib Silva (1986) e Águas Claras (1985).
A Prospecção de Mineralizações Estaníferas na Região de Capivari-Pardo também resultou em trabalhos acadêmicos em 1989.
Todos os documentos realizados no âmbito deste projeto estão sintetizados a seguir.
Reconhecimento Geológico na Área do Capivari-Pardo e Anticlinal do Setuva – 1982
Geologia e Potencial Econômico da Área Capivari-Pardo – 1982
Localização
Mapa Geológico
- Geologia e Potencial Econômico da Área Capivari-Pardo - 1982.pdf
- Geologia e Potencial Econômico da Área Capivari-Pardo - Anexos - 1982.pdf
Reconhecimento Geológico na Área do Anticlinal do Setuva – 1982
Mapa Geológico do Anticlinal do Setuva
Prospecção Geoquímica Regional – 1982
Amostragem Geoquímica (AJ3004)
Mapa Resumo das Zonas Anômalas
- Projeto Capivari-Pardo Prospecção Geoquimica Regional Vol. I - 1983.pdf
- Projeto Capivari-Pardo Prospecção Geoquimica Regional Vol. II -1983.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Capivari Pardo Sedimento AJ3004QS.rar
- Base de Dados Geoquímica - Capivari Pardo Bateia AJ3004QB.rar
Verificação de Anomalias Geoquímicas nas Áreas Capivari-Pardo e Anticlinal do Setuva - 1985
Localização das Áreas Capivari-Pardo (a leste) e Anticlinal do Setuva (a oeste)
Amostragem Geoquímica (AJ2034)
Detalhe da Verificação de Anomalias
- Verificação de Anomalias Geoquimicas nas Áreas Capivari-Pardo e Antiforme do Setuva Vol. I - 1985.pdf
- Verificação de Anomalias Geoquímicas nas Áreas Capivari-Pardo e Antiforme do Setuva - Vol. II – 1985.pdf
- Verificação de Anomalias Geoquímicas nas Áreas Capivari-Pardo e Antiforme do Setuva - Vol. III - 1985.pdf
- Verificação de Anomalias Geoquímicas nas Áreas Capivari-Pardo e Antiforme do Setuva Vol. IV – 1985.pdf
Amostragem Geoquímica (AJ2034)
Amostragem Geoquímica (AJ2044)
- Base de Dados Geoquímica - Capivari-Pardo Sedimento AJ2034QS.rar
- Base de Dados Geoquímica - Capivari-Pardo Bateia AJ2034QB.rar
- Base de Dados Geoquímica - Santana Sedimento AJ2044QS.rar
Marquês de Abrantes - 1985
Mapa Geológico Preliminar
Detalhe Geológico na Malha de Solos
Amostragem Geoquímica (AJ2007)
Amostragem Geoquímica (AJ1017)
- Marquês de Abrantes - Relatório de Etapa - Pesquisa de Alvo Geológico Geoquímico - 1985.pdf
- Marques de Abrantes - Relatório de Etapa - Prospecção de Detalhe - 1986.pdf
- Marquês de Abrantes - Interpretação de Dados Geoquímica de Detalhe - 1986.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Marquês de Abrantes Sedimento AJ2007QS.rar
- Base de Dados Geoquímica - Marquês de Abrantes Bateia AJ2007QB.rar
- Base de Dados Geoquímica - Marquês de Abrantes Solo AJ1017QL.rar
Nagib Silva - 1986
Amostragem Geoquímica (AJ2011)
Mapa Geológico Parcial
Área para Detalhe
- Nagib Silva - Etapa de Semidetalhe - Vol. I – 1986.pdf
- Nagib Silva - Etapa de Semidetalhe - Vol. II - 1986.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Nagib Silva Sedimento AJ2011QS.rar
Estanho Paraíso - 1985
Amostragem Geoquímica (AJ2006)
Anomalia Geoquímica do Alvo Paraíso
- Prospecção de Detalhe no Alvo Sn Paraiso – 1985.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Paraíso Sn Sedimento AJ2006QS.rar
- Base de Dados Geoquímica - Paraíso Sn Bateia AJ2006QB.rar
Estanho Cantagalo - 1986
Amostragem Geoquímica (AJ2010)
Amostragem Geoquímica (AJ1006)
Mapa da Interpretação da geoquímica de solo
- Prospecção de Detalhe no Alvo Sn Cantagalo - 1986.pdf
- Relatório de Petrografia do Projeto Estanho Cantagalo - 1985.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Cantagalo Sn Sedimento AJ2010QS.rar
- Base de Dados Geoquímica - Cantagalo Sn Bateia AJ2010QB.rar
- Base de Dados Geoquímica - Cantagalo Sn Solo AJ1006QL.zip
- Interpretação dos Dados de Geoquímica de Solo - Cantagalo Sn - 1986.pdf
- Suplemento do Relatório Considerações e Recomendações acerca da Metodologia de Prospecção por Geoquímica de Solos no Projeto Estanho - 1985.pdf
Prospecção Geoquímica de Semidetalhe entre os Alvos Paraíso e Cantagalo 1986
Localização
Amostragem Geoquímica AJ1036
- Capivari-Pardo - Prospecção de Semidetalhe para Sn, W, Ta e Nb - 1986.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Capivari-Pardo Bateia AJ2036QB.rar
Prospecção de Estanho na Região de Capivari-Pardo (trabalhos acadêmicos) 1989
Esboço Geológico Regional
Esboço Geológico do Alvo Paraíso
Esboço Geológico do Alvo Cantagalo
- Prospecção de Mineralizações Estaníferas na Região de Capivari-Pardo Paraná - 1989.pdf
- Greisens Mineralizados a Sn e W no Estado do Paraná - 1988.pdf
Visitas Técnicas 1981 e 1986
- Relatório de Viagem Visita Técnica ao Garimpo de Riacho dos Cavalos Cassiterita e Tantalita – 1981.pdf
- Relatório de Visitas Técnicas às Províncias Estaníferas de Goiás e Rondônia - 1986.pdf
Capivari Pardo / Águas Claras – 1985
Mapa Geológico
Amostragem Geoquímica (AJ2013)
Geoquímica de Solo
- Capivari-Pardo - Projeto Águas Claras - Relatório de Etapa Geoquimica de Solos e Escavações - 1985.pdf
- Base de Dados Geoquímica - Águas Claras Solo AJ2013QL.rar
O Projeto Carvão da MINEROPAR começa oficialmente em 11 de agosto de 1980, com a assinatura do Convênio entre a Secretaria-Geral do Ministério das Minas e Energia e a Minerais do Paraná S/A – MINEROPAR (Convênio SG-MME/MINEROPAR), objetivando a participação financeira na prospecção e no estudo do carvão mineral do Estado do Paraná, em áreas de concessão da MINEROPAR, conforme projeto básico apresentado através do Ofício GAPRE-073/80 de 17 de junho de 1980, parte integrante do convênio.
- Pesquisa de Carvão Mineral no Paraná - Convênio SG-MME/MINEROPAR - 1980.pdf
- Programa de Pesquisa de Carvão Mineral no Paraná- Programação Anual - 1982.pdf
A MINEROPAR, como empresa responsável pelo setor mineral paranaense, desenvolveu num período de aproximadamente quatro anos, entre 1979 e 1983, o programa de pesquisa de carvão mineral do Estado do Paraná. Parte desse programa, consubstanciado no Plano de Mobilização Energética, foi elaborado em conjunto com a Secretaria-Geral do Ministério das Minas e Energia, através de convênio específico entre 1980 e 1981.
Todo trabalho de pesquisa realizada no Projeto Carvão da MINEROPAR foi sintetizado na publicação “Potencial e Perspectivas para o Carvão Mineral do Estado do Paraná” de 1985.
O detalhe dos projetos realizados são apresentados na sequência.
Publicação Síntese
Localização dos Projetos
Carvão Integração e Avaliação Regional
A área abrangida pelos estudos do programa de integração e avaliação regional, integra toda a faixa aflorante da Formação Rio Bonito desde a região de São Mateus do Sul à Siqueira Campos. Corno parte da estratégia exploratória adotada foi subdividida em três grandes regiões, tendo como referência o Arco de Ponta Grossa, denominadas informalmente de: Sul, Charneira e Norte do Arco de Ponta Grossa, como sendo correspondentes a regiões com características geológicas distintas, segundo critérios faciológicos, tectônicos e da tipologia dos jazimentos de carvão.
Geograficamente temos:
- Norte do Arco (Figueira - Siqueira Campos)
- Charneira do Arco (Telêmaco Borba - Figueira)
- Sul do Arco (Ipiranga – Telêmaco Borba)
- Sul-Sul do Arco (São Mateus do Sul - Ipiranga)
A área Charneira do Arco de Ponta Grossa engloba os campos carboníferos do Rio Tibagi e do Rio do Peixe, tem grande disponibilidade de dados e as mais significativas jazidas e ocorrências de carvão do Estado do Paraná.
Sul do Arco
Charneira do Arco
Geologia na Charneira do Arco
Sul Sul do Arco
- Carvão Integração e Avaliação Regional - Norte do Arco (Figueira - Siqueira Campos) - 1981.pdf
- Carvão Integração e Avaliação Regional - Charneira do Arco (Telêmaco Borba - Figueira) - 1981.pdf
- Carvão Integração e Avaliação Regional - Sul do Arco (Ipiranga - Telêmaco Borba) - 1981.pdf
- Carvão Integração e Avaliação Regional - Sul Sul do Arco (São Mateus do Sul - Ipiranga) - 1983.pdf
Carvão Projeto Harmonia
Localização
Mapa Faciológico Parcial
- Projeto Harmonia - Relatório Final Vol. I - 1981.pdf
- Projeto Harmonia - Relatório Final Vol. II - 1981.pdf
- Projeto Harmonia - Relatório Final - Vol. III – 1981.pdf
- Projeto Harmonia - mapas.zip
Carvão Projeto Irati
Mapa Faciológico Parcial
- Projeto Irati - Relatório Final Vol. I -1981.pdf
- Projeto Irati - Relatório Final Vol. II - 1981.pdf
- Projeto Irati - Relatório Final Vol. III - 1981.pdf
- Projeto Irati - Relatório Final Vol. IV – 1981.pdf
- Projeto Irati - Relatório Final Vol. V - Mapas - 1981.pdf
Carvão Campina dos Pupos 1981 a 1994
O depósito de carvão da Campina dos Pupos é conhecido desde a década de 50, tendo sido pesquisado pelo Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM, que cubou reserva medida de 1,2 milhão de t de carvão mineral.
Em 1981, a MINEROPAR retomou os trabalhos à luz da nova realidade técnico-econômica, com a realização de mapeamento geológico 1:5.000 em área de 22 km2,levantamento geofísico, execução de 2.579 m de sondagens rotativas (24 furos) e chegou à cubagem de 2,2 milhões de t medidas de carvão com 28% de cinzas e espessura média de 0,65 cm. Este trabalho permitiu reavaliar a área além de fornecer dados importantes sobre a qualidade físico-química do minério.
Foram ainda realizados estudos de mercado (1983), testes de beneficiamento, abertura de galeria exploratória e estudos para viabilizar a exploração, porém sem sucesso.
O Relatório Final de Pesquisa enviado ao DNPM englobou os processos 820.028/81, 820.029/81, 820.304/81 e 820.262/82
Localização das Áreas Pesquisadas
Correlação estratigráfica de furos de sondagem
Afloramentos de Carvão Mineral
Galerias de Pesquisa Abertas
- Projeto Campina dos Pupos Volume I - 1982.pdf
- Projeto Campina dos Pupos Volume II - 1982.pdf
- Relatório da Campanha Geofísica Campina dos Pupos - Ortigueira PR - 1981.pdf
- Campina dos Pupos - Atividades desenvolvidas até 1982 e programação 1983.pdf
- Estudo de Mercado Consumidor para o Carvão Mineral da Campina dos Pupos - 1983.pdf
- Projeto Técnico para Lavra e Beneficiamento de Carvão - Campina dos Pupos - 1986.pdf
- Análise Crítica do Projeto Campina do Pupos- Alternativa para Viabilizá-lo como Empreendimento Mineiro - 1989.pdf
- Carvão Campina dos Pupos - Síntese e Panorama Econômico Atual - 1991.pdf
- Carvão Campina dos Pupos - DNPM 820.028/81- Plano de Recuperação Ambiental - 1994.pdf
Carvão Fazendas Hulha e São Geraldo
Mapa Geológico
Detalhe Geológico
Carvão Ibaiti-Carvãozinho
Mapa de Litofácies - Folha Figueira
Mapa de Litofácies - Folha Ibaiti
Carvão José Lacerda–Monjolinho
Mapa Geológico
Carvão Mina do Cedro
Mapa Faciológico
Carvão Oeste de Ipiranga
Localização
- Projeto Carvão Oeste do Ipiranga - Relatório Final Vol. 1 - 1983.pdf
- Projeto Carvão Oeste de Ipiranga - Relatório Final Vol. 2 - Anexos - 1983.pdf
- Projeto Carvão Oeste de Ipiranga - Relatório Final Vol. 3 - Anexos - 1983.pdf
Carvão Projeto Marins
Localização
Mapa Geológico
- Projeto Marins - Relatório Final Vol. 1 Texto - 1981.pdf
- Projeto Marins - Relatório Final Vol. 2A Anexos – 1981.pdf
- Projeto Marins - Relatório Final Vol. 2B Anexos – 1981.pdf
- Projeto Marins - Relatório Final Vol. 2C Anexos – 1981.pdf
Carvão Fazenda Marçal
O projeto foi considerado inviável economicamente nas condições de reserva e preço da época.
Localização
- Carvão Fazenda Marçal - Estimativa Econômica Preliminar - 1985.pdf
- Mapeamento de Detalhe - Carvão Fazenda Marçal - 1982.pdf
Carvão Ribeirão Novo
Localização
Mapa Geológico
- Ribeirão Novo - Nota Explicativa do Mapa Geológico – 1982.pdf
- Ribeirão Novo - Perfis e Mapa Geológico – 1981.pdf
Carvão Ribeirão das Antas (Relatório Parcial)
Localização
Mapa Geológico Preliminar
Carvão de Sapopema (Análise Preliminar)
Além dos trabalhos apresentados nesta síntese, outros documentos da pesquisa de Carvão podem ser acessados através de Publicações para download – Prospecção e Pesquisa Mineral / Carvão 1979 a 1994