Prospecção e Pesquisa Mineral

A Divisão de Geologia do Instituto Água e Terra é a sucessora da MINERAIS DO PARANÁ -MINEROPAR, empresa do Governo do Estado do Paraná que durante a sua existência realizou inúmeros projetos de prospecção e pesquisa mineral, especialmente nas décadas de 80 e 90.
A maioria dos projetos contaram com levantamento geológico e prospecção geoquímica. Muitos não seguiram uma sequência de prospecção e pesquisa mineral convencional, sofrendo interrupções em função das prioridades estabelecidas nas programações. Parte dos documentos recuperados, por conta da longevidade e dos recursos tecnológicos disponíveis na época, não apresentam uma resolução ideal, porém, são disponibilizados e devem ser considerados como documentos históricos.
Parte dos resultados destas pesquisas estão sintetizados nos projetos que seguem e dão uma ideia do potencial mineral do Estado, informação importante para atração de investimentos no setor. 
Todos os documentos resgatados dos trabalhos realizados pela MINEROPAR na prospecção e pesquisa mineral encontram-se disponíveis em - Publicações para downloadProspecção e Pesquisa Mineral.
 

 
Alcalinas 1980/87

De 1980 a 1987 a MINEROPAR realizou pesquisas nos maciços alcalinos do Banhadão, Barra do Itapirapuã, Tunas, fez reconhecimento da presença de rochas alcalinas na Folha de Vila Branca e efetuou estudos geoquímico orientativo em Mato Preto.

No maciço alcalino da Barra do Itapirapuã, porção do Estado do Paraná, sobre área de direitos minerários da MINEROPAR, foram realizadas pesquisas de semidetalhe e detalhe, incluindo geologia, escavações, prospecção geoquímica, geofísica e sondagem. O carbonatito apresentou potencial para P205, TR203, barita, fluorita, nióbio, chumbo, zinco, molibdênio. Foi estimada uma reserva de 2,1 milhões de toneladas de fosfato, com teor médio de 10% de P2O5.

Sobre os direitos minerários das áreas do projeto alcalinas Barra do Itapirapuã, também foram investigadas possibilidades para fluorita - Projeto Fluorita Itapirapuã.

Os documentos mais relevantes desta pesquisa foram:

 

Barra do Itapirapuã

Localização

Localização - Barra do Itapirapuã

 

Geoquímica de Semi Detalhe 1981

Geoquímica de Detalhe 1982

Relatório de Etapa 1984

Projeto Fluorita Itapirapuã 1985/86

Todos os documentos resgatados dos trabalhos realizados pela MINEROPAR na pesquisa das rochas alcalinas encontram-se disponíveis em - Publicações para downloadProspecção e Pesquisa Mineral – Alcalinas.

 

 
Cobre no Basalto (Serra Geral) 1980 e 1996

O reconhecimento geológico e os resultados das análises na área do anteprojeto não foram animadores, porém se selecionou uma área para um futuro programa de pesquisa básica.

A pesquisa das ocorrências de cobre e variedades de quartzo no município de Campina da Lagoa, conclui por recomendar à Prefeitura Municipal de Campina da Lagoa promover o aproveitamento artesanal das concentrações de ametista, quartzo hialino, calcedônia, cobre nativo e oxidados de cobre como pedras ornamentais.
 

Mapa de localização

 

 
Complexo Básico-Ultrabásico de Piên 1984

Neste relatório são apresentados os trabalhos realizados e as conclusões obtidas no reconhecimento de semidetalhe (escala 1:25.000) da faixa de ocorrência do Complexo Básico-Ultrabásico de Piên e trabalhos de prospecção para cromita nos alvos I, lI-A e II-B apontados pela CPRM e para ouro no alvo Trigolândia.

A cromita ocorre de forma disseminada, formada por processos de exsolução a partir dos máficos originais durante os processos de serpentinização atuantes sobre as rochas ultramáficas de Piên. Os métodos indiretos utilizados (geoquímica de solos e magnetometria) revelaram-se ineficientes para a prospecção de cromita nos alvos trabalhados.

No alvo Trigolândia ocorrem finas palhetas de ouro distribuídas nos solos e aluviões da área, sem contudo constituírem depósitos econômicos no alvo pesquisado, porém abre a possibilidade de concentrações nos aluviões não pesquisados. Permanece em aberto ainda a questão da economicidade do ouro em veios de quartzo na região.

 
Calcário na Formação Irati - Região Figueira/Sapopema 1984

A partir de informações de furos de sonda realizadas para pesquisa de carvão, verificou-se a existência de camadas de calcário no topo da Formação Irati na região de Figueira / Sapopema.

A avaliação dos dados permitiu selecionar uma faixa com cobertura inferior a 10 metros, contendo camada de calcário com espessura média de 2,5 metros e teores de CaO + MgO ao redor de 38%.

 

Localização da Área de Pesquisa

Vértice

UTM norte

UTM sul

A

7.361

532

B

7.376

542

C

7.368

537

D

7.357

541

 

 Camadas de Calcário no topo do Membro Assistência da Formação Irati

Camadas de Calcário no topo do Membro Assistência da Formação Irati

Relatório de Visita a Minas de Calcário na Formação Irati em São Paulo

 

 
Projeto Diamante - 1980 a 1987

A distribuição das ocorrências de diamantes na Bacia do Paraná é extremamente ampla, desde Porto Amazonas até Tomazina. A área de maior incidência é a faixa situada sobre o Arco de Ponta Grossa. As ocorrências de diamante no Paraná são todas de depósitos secundários, com poucos trabalhos de cunho técnico visando a determinação da potencialidade, bem como a identificação das fontes responsáveis.

Foram dois trabalhos de reconhecimento regional, em1982 e 1985. Em1982 as atividades restringiram-se aos aluviões dos principais rios do Estado, tidos como diamantíferos. Foram pesquisadas 18 ocorrências e uma delas em detalhe (ocorrência Rio Preto).

O reconhecimento regional de 1985 concentrou-se na bacia do rio Tibagi. Foram descritas 21 ocorrências de cascalhos devidamente georreferenciadas.

Outros documentos resgatados relatam as pesquisas realizadas em Barra Grande, Campina dos Pupos e Ilha dos Cavalos.

 

 
Grupo Bauru 1991

O Projeto Avaliação do Potencial Mineral do Grupo Bauru no Estado Paraná foi realizado em Convênio MINEROPAR/UEM de 1991. Os estudos se basearam em trabalhos disponíveis na literatura, em relatórios internos de empresas, reforçados com levantamentos expeditos de campo e mapeamento hidrogeoquímicos de águas de subsuperfície em poços da SANEPAR.

 
Projeto Fosforita 1985/86

Área Pacas – Fazenda Primavera (1985)

São apresentados os resultados obtidos nos trabalhos de prospecção de fosfato sedimentar em rochas da Formação Capiru, numa área com cerca de 60 km2 situada entre as localidades de Pacas e Fazenda Primavera, porção nordeste do Estado do Paraná.

As atividades desenvolvidas foram litogeoquímica sistemática (emprego de reagentes químicos) e levantamento de perfis geológicos integrados a informações de levantamento aerocintilométrico disponível (Projeto Serra do Mar Sul). Os dados físicos de produção perfazem a execução de 20 seções geológicas com descrição de 313 afloramentos, 221 dosagens para P205 e descrição de 10 lâminas petrográficas.

A metodologia de trabalho adotada permitiu integrar os diferentes métodos utilizados na prospecção de fosforita, de forma que a seleção ou descarte de áreas potenciais teve como suporte à congruência ou não dos parâmetros favoráveis a fosfatogênese.

Os resultados obtidos nesta etapa levou à seleção de uma área com cerca de 5 km2, onde foram detectados diversas faixas portadoras de camadas de fosforita com teores de até 8,5%, e na qual é recomendada a execução de trabalhos de detalhe.

Mapa de Localização

Área

Coordenadas

VÉRTICE

UTM (sul)

UTM (oeste)

A

713

7.237,5

B

713

7.242

C

733

7.249

D

733

7.242

Área Pacas – Fazenda Jobar (1985)

Sobre os Alvos selecionados na primeira etapa (Área Pacas – Fazenda Jobar), foram desenvolvidos trabalhos de detalhe com o objetivo de detectar e delimitar faixas e/ou camadas de fosforita, suas dimensões e teores das mineralizações.

Os trabalhos realizados nesta fase, mapeamento geológico de detalhe, permitiram concluir que a área não apresenta perspectivas de conter concentrações econômicas de fosforita e consequentemente recomenda a paralisação das atividades de prospecção.

Coordenadas

Vértice

UTM (sul)

UTM (oeste)

A

7.241

722

B

7.244

722

C

7.244

726

D

7.242

726

Área Campo Magro – Marmeleiro (1986)

Área situada no município de Almirante Tamandaré, cerca de 30 km a NW de Curitiba e possui uma extensão de aproximadamente 150 km2.

Recomendações

Calcado nas características estratigráficas e na presença de mineralizações significativas nos terrenos da Formação Capiru, bem corno a possibilidade do emprego de métodos auxiliares na prospecção, recomenda-se o desenvolvimento de um programa mais abrangente e objetivo para a pesquisa de fosfato nesta unidade. Por consequência e em razão de sua similaridade geológica, a Formação Itaiacoca deve ser também avaliada.

A continuidade dos trabalhos na área de Marmeleiro ficou na dependência de urna melhor caracterização das mineralizações do indício de Campo Magro, bem corno dos parâmetros estruturais e estratigráficos da faixa em que essas áreas estão inseridas.


 

Mapa Geológico

mapa geológico

 

Outros documentos

 

 
Gabro José Fernandes 1988/89

Visando seu aproveitamento como rocha ornamental, a MINEROPAR realizou pesquisa sobre o Gabro José Fernandes, e realizou visita técnica acompanhada de empresário do setor para avaliar seu potencial.

O Gabro José Fernandes aflora no km 15 da rodovia Curitiba – Adrianópolis (UTMs 704 e 7263) e ocupa área pouco extensa, da ordem de 2,5 km2.

Os trabalhos de pesquisa consistiram em mapeamento geológico na escala 1:25.000, estudos tectônicos (fraturamento) e coleta de amostras para petrografia e polimento visando seu aproveitamento industrial.

A pesquisa conclui que a intensidade de fraturamento desaconselha o seu aproveitamento como rocha para revestimento pelo fato de produzir matacões menores que o usualmente aproveitados pela indústria, sendo este o único fator negativo.

 

 
Projeto Castro 1982 e 1992

A primeira fase do Projeto Castro constou de mapeamento geológico e levantamento geoquímico de semidetalhe de sedimento de corrente e concentrado de bateia em uma área de 230 km2 . O objetivo foi a seleção de alvos geológicos e/ou geoquímicos para exploração de detalhe.

 

 Mapa Geológico do Projeto Castro

Projeto Castro 1982 e 1992
Projeto Castro 1982 e 1992
Projeto Castro 1982 e 1992
Projeto Castro 1982 e 1992

 

 

 

Ouro Castro

O levantamento geoquímico de semidetalhe detectou anomalias que foram posteriormente verificadas no projeto Ouro Avaliação Regional do Grupo Castro (1992) que identificou dois veios de quartzo aurífero (Ag/Au3 – SR 1831).

 

Mapa de Anomalias Geoquímicas de Concentrado de Bateia

Projeto Castro 1982 e 1992

 

Detalhe da Anomalia Ag/Au3 com veio de quartzo – SR 1831

Projeto Castro 1982 e 1992
Projeto Castro 1982 e 1992

 

 

Este alvo, com aproximadamente 1 Km2, foi pesquisado em detalhe com mapeamento geológico, prospecção geoquímica de solo, sondagens rotopercusivas e testes tecnológicos de beneficiamento da mineralização. Os trabalhos de pesquisa mostraram a existência de uma jazida de ouro, com um volume total 1,622 milhão de m3 de minério com teor médio de 0,43 ppm, resultando em 1.742 Kg de ouro para um teor de corte de 0,20 ppm.

Para análise preliminar da viabilidade econômica da jazida foi considerada a reserva de minério com teor de corte de 1,25 g/t de ouro, de acordo com os valores abaixo especificados:

 

Volume (m3)

Tonelagem (t)

Teor Médio (g/t)

Au contido (kg)

Reserva Medida

108.404,00

271.010,00

1,32

358,45

Reserva Indicada

122.651,00

306.627,50

1,54

471,82

Medida + Indicada

231.055,00

577.637,50

1,44

830,27

Reserva Inferida

42.063,00

105.157,50

1,25

131,23

TOTAL

273.118,00

682.795,00

1,41

961.50

 

 

 
Estudos Integrados do Pré Cambriano Paranaense 1983/87

Através de convênio entre a Universidade Federal do Paraná UFPR e a MINEROPAR, de 1983 a 1987, três importantes trabalhos foram desenvolvidos no Pré-Cambriano Paranaense.

1)- Lineamentos Tectônicos e Possíveis Mineralizações Associadas no Pré-Cambriano Paranaense - 1984

Este trabalho abrangeu o primeiro planalto paranaense, correspondente a faixa de afloramento das rochas pré-cambrianas do estado.

O objetivo principal foi investigar os principais sistemas de lineamentos tectônicos do pré-cambriano paranaense e suas relações com intrusões graníticas e jazidas e ou ocorrências associadas.

A metodologia básica do trabalho envolveu a interpretação sistemática de imagens de satélite Landsat e elaboração de mapas de lineamentos tectônicos acompanhados de trabalhos de campo, o que permitiu a definição de oito blocos ou compartimentos tectônicos.

 

2)- Estudos Geológicos Integrado do Pré-Cambriano Parananense – 1985

Nesta segunda etapa deu-se mais importância ao mapeamento geológico-estrutural de uma área de 1.350 km2, situada entre os paralelos 25o05’15’’ e 25o21’40’’ Sul e os meridianos 49o27’00’’ e 49o00’ Oeste. Além disso, foi investigada a possível origem dos talcos da Faixa Itaiacoca e o hidrotermalismo que afetou o Granito Morro Redondo, situado nos limites dos Estados do Paraná e Santa Catarina.

Localização

Estudos Integrados do Pré Cambriano Paranaense 1983/87

Compartimentação Tectônica

Estudos Integrados do Pré Cambriano Paranaense 1983/87

 

3)- Aspectos Estruturais e Estratigráficos do Grupo Açungui e da Formação Itaiacoca no Estado do Paraná - 1987

Neste relatório apresenta-se os resultados do mapeamento geológico-estrutural das áreas de Bateias e Abapã (Formação Itaiacoca).

Localização

Estudos Integrados do Pré Cambriano Paranaense 1983/87

 

 
Mapas de Rochas e Minerais Industriais do Paraná

A Divisão de Geologia do Instituto Água e Terra disponibiliza as 21 cartas na escala 1:250.000 cobrindo todo o Estado com as ocorrências, minas ativas e abandonadas conhecidas de rochas e minerais industriais.

As rochas e minerais industriais são substâncias naturais aplicadas em produtos e processos como matérias primas, insumos, aditivos e cargas nos mais diferentes segmentos industriais. Abrange um grupo altamente diversificado de materiais onde num extremo encontra-se a areia, a brita, o calcário e a argila, de grande importância para as indústrias da construção civil, cimento, cal e cerâmica vermelha, obtidas nas proximidades dos locais de consumo e comercializadas em grandes volumes e a baixos preços. No outro lado, estão o feldspato, o caulim, o titânio, as terras raras e as argilas especiais de grande importância para os segmentos industriais cerâmico, vidro, fundição, petróleo, filtragem, eletrônico e aeroespacial.

Articulação 1:250.000

Folha de articulação

Folha Campo Mourão

Folha Campo Mourão

 

ORIENTAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DOS ARQUIVOS SHAPE

Todos os municípios envolvidos nesse projeto "Mapas de Rochas e Minerais Industriais do Paraná", estão divididos cada um deles em três arquivos compactados (zip).

Instruções para abertura dos arquivos:

  • Descompacte os arquivos referentes a folha de interesse dentro de uma pasta do disco local.
  • Abra o projeto folha_nomedafolha.mxd referente no ArcGIS.

Alguns arquivos não estarão referenciados no layout do ArcGIS, na tabela abaixo são indicados os caminhos para cada arquivo:

1 - Arquivo Tabela_UniLito_Cores_v4 Origem: C:\pasta_onde_projeto_foi_alocado\RMI\Tabela UniLito\Tabela_UniLito_Cores_v4.png
2 - Arquivo IAT_fundo_branco Origem C:\pasta_onde_projeto_foi_alocado\logos\IAT\IAT_fundo_branco
3 - Dados de shapefiles, dentro da folha do projeto ou em C:\pasta_onde_projeto_foi_alocado\RMI\shp_cprm_serra_geral

 


 
Projeto Talco 1995/99

A MINEROPAR (atual Divisão de Geologia do Instituto Água e Terra – IAT) implementou o projeto “Avaliação Metalogenética do Distrito Mineiro do Talco no Estado do Paraná”, em convênio de cooperação técnica e financeira com o Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM (atual Agência Nacional de Mineração – ANM), dentro do programa de avaliação de distritos mineiros.

O objetivo do projeto foi o aprofundamento e integração do conhecimento geológico no Distrito Mineiro de Castro - Ponta Grossa, pesquisando em duas das principais áreas produtoras selecionadas (Itaiacoca e Socavão), cobrindo cerca de 90% das minas de talco existentes na região.

Os resultados dos trabalhos executados, com detalhamento na escala 1:5.000, permitiram estabelecer parâmetros para a avaliação dos recursos de talco do distrito, otimizando sua produção e servindo de orientativo para etapas subsequentes como tecnologia mineral e de estudos de mercado.

Localização das áreas pesquisadas

 

Projeto Talco 1995/99

 

 

Documentos

 
Minerais Pesados no Litoral 1984/87

A CR Almeida S/A realizou, na década de 70, extensa pesquisa para ilmenita no litoral paranaense, com o interesse de lavrar o minério com um teor de corte de 3% para abastecer o principal consumidor interno. O projeto foi abandonado diante das dificuldades de mercado e os altos custos de investimento.

A MINEROPAR retomou os estudos em 1984 considerando um novo enfoque: exploração do minério com um teor de corte maior (10%); lavra manual para diminuir os custos de investimento e aproveitar a mão de obra disponível no local; e fornecimento para o pequeno mercado regional.

Os trabalhos foram desenvolvidos no extremo sul da Ilha das Peças, em terrenos de geologia Quaternária, constituídos por sedimentos arenosos inconsolidados e de origem marinha.

Foram cubadas reservas em quatro corpos, pelo método das figuras geométricas, perfazendo um total de 30.000 toneladas de minério.

Foram confeccionados mapas de isocobertura, isóbatas, isópacas, mapa planialtimétrico, planta das jazidas e secções geológicas transversais e longitudinais. Análises químicas para a zirconita foram realizadas nos laboratórios da M&T e GEOSOL.

Paralelamente foi desenvolvido estudo de beneficiamento químico da ilmenita para a obtenção de rutilo sintético a 93% de Ti02. Este estudo foi apreciado pelo FINEP e aprovado dentro do PADCT e a expectativa era pela sua continuidade com a implantação de unidade piloto.

O levantamento da situação de mercado na região revelou que para zirconita o mesmo encontra-se perfeitamente caracterizado e concentrado em São Paulo, constituído pelo setor de tintas e esmaltes para a indústria cerâmica. O mercado atual para ilmenita é pouco expressivo, constituído pelos setores de ferro ligas e abrasivos, mas há possibilidades do seu crescimento na siderurgia.

O relatório conclui pela necessidade de se implantar lavra experimental na Ilha das Peças por um período de dois anos, conforme acerto comercial a ser estabelecido com consumidores de zirconita, ou possíveis futuros consumidores de ilmenita.

São apresentadas três hipóteses para o empreendimento, de acordo com a escala de produção a ser exigida. O relatório também apresenta algumas considerações sobre a recuperação ambiental dos terrenos a serem lavrados, com o aproveitamento das cavas para criação de peixes, e aborda questões referentes à proposta de se organizar os mercados da região em cooperativa de trabalho para a exploração das jazidas, recomendando que esta questão não deve ser levada de imediato, mas amadurecida com o desenvolvimento da infraestrutura mineira.

Áreas requeridas incluindo ilha das Peças e Guaraguaçu

 

area do projeto

 

 

Planta das Jazidas – Projeto Minerais Pesados - Ilhas das Peças

 

Planta das Jazidas – Projeto Minerais Pesados - Ilhas das Peças

 

 

 

Área Guaraguaçu

Motivado pela possibilidade de venda de concentrado de pesados e utilizando dados da pesquisa da CR Almeida de 1981, efetuou-se estudos de viabilidade na área de Guaraguaçu, distante 10 km de Paranaguá.
Os estudos concluíram que

  • As reservas e teores de minerais pesados da pesquisa da CR Almeida, podem ser modificados com a complementação da pesquisa;
  • Os investimentos e custos operacionais podem ser considerados baixos já que a lavra e a concentração do minério podem ser realizados por processos que não necessitam de elevada manutenção;
  • O projeto mostra-se viável quando são desconsideradas as inversões iniciais. Quando consideradas torna-se inviável com taxa de atratividade estipulada em 12% ao ano.
     
  • Estudo Preliminar de Avaliação - Minerais Pesados - Litoral 1985.pdf

Técnicos do Conselho do Desenvolvimento Territorial do Litoral Paranaense efetivaram visita na área de pesquisa em 1987, emitindo parecer sobre os trabalhos realizada pela MINEROPAR nas ilhas do Superagui e das Peças. Recomenda que o Conselho do Litoral gestione junto aos órgãos ambientais, definição clara sobre as possibilidades de realização de atividades de mineração na região.

 
Pesquisa nas Rochas Graníticas e Granitóides do Paraná 1980/90

Entre 1980 a 1983 foram diversas iniciativas para análise do potencial econômico das rochas graníticas no estado do Paraná, com trabalhos de reconhecimento geológico, levantamentos geoquímicos e uma compilação e síntese do conhecimento destes corpos.

De 1983 a 1987, a pesquisa foi realizada indiretamente através de convênio entre a Universidade Federal do Paraná UFPR e a MINEROPAR, cujos resultados estão sintetizados e disponibilizados na home “Estudos Integrados do Pré Cambriano Paranaense 1983/87”. O primeiro projeto realizado neste convênio foi “Lineamentos Tectônicos e Possíveis Mineralizações Associadas no Pré-Cambriano Paranaense”, cujo objetivo principal foi investigar os principais sistemas de lineamentos tectônicos do pré-cambriano paranaense e suas relações com intrusões graníticas e jazidas e ou ocorrências associadas.

Em 1988 as investigações nas rochas graníticas só foram retomadas com a pesquisa no granito Agudos do Sul (Agudos Grandes) e um reconhecimento da Região de Caçador Sengés relacionado as rochas graníticas. A última pesquisa realizada foi em 1990, no projeto “Seleção de Granitóides e Metodologia de Exploração” com o objetivo de selecionar granitóides e estabelecer metodologia para a exploração dos depósitos a eles associados.

Granito Serra do Carambeí - 1980

Reconhecimento Geológico da Faixa Três Córregos - 1980

Reconhecimento Geológico Regional do Complexo Granítico Cunhaporanga - 1980

Reconhecimento do Bordo Sudeste do Granodiorito São Sebastião - 1981

Granitos Taici e Rio Abaixo - 1982

Granito Rio Abaixo – geoquímica 1985

 

Levantamento Geoquímico Regional nos Granitos da Faixa Central

Pontos de Coleta da Geoquímica AJ2045

Pontos de Coleta da Geoquímica AJ2045

Corpos Graníticos do Paraná

Corpos Graníticos do Paraná

 

Levantamento Geoquímico no Granito Anhangava AJ2041 (localização abaixo)

Pesquisa de Ocorrência de Cobre na Área Barra do Açungui - Cerro Azul – 1982

Geoquímica de Solo na Barra do Açungui AJ1010

Geoquímica de Solo na Barra do Açungui AJ1010

Amostragem Geoquímica Granito Anhangava AJ2041

Amostragem Geoquímica Granito Anhangava AJ2041

 

 

Classificação de Granitóides - Síntese Preliminar e Aplicação em Exploração – 1982

Compilação e Síntese sobre as Rochas Graníticas do Estado do Paraná – 1983

Para Caracterização e Perspectivas Econômicas dos Maciços Graníticos do Estado do Paraná, sintetizou-se em fichas, uma compilação dos dados disponíveis dos 44 corpos de rochas graníticas/granitóides que ocorrem no primeiro planalto, Serra do Mar e Baixada Litorânea do Paraná.

Localização dos Corpos Graníticos

 

Localização dos Corpos Graníticos

 

 

Granito Agudos do Sul (Agudos Grandes)- 1988

Reconhecimento Geológico da Região de Caçador Sengés - 1988

Seleção de Granitóides e Metodologia de Exploração – 1990

O objetivo do projeto foi o de selecionar granitóides para exploração e de estabelecer metodologia para a exploração dos depósitos associados a eles.

Entre as inúmeras evidências que apontam para a favorabilidade da existência de ciclos granitogênicos férteis, com a possibilidade de geração de depósitos minerais econômicos no Estado, destacam-se:

  • a existência de numerosas intrusões granitóides;
  • a ocorrência de corpos intrusivos dentro de sequências vulcano-sedimentares de baixo a médio grau metamórfico;
  • a natureza provavelmente subvulcânica de várias intrusões;
  • a ocorrência de mineralizações de Sn, W, Mo, Au e Cu em alguns desses corpos;

Os modelos hidrotermais são atualmente os mais valorizados para os fins de exploração nas áreas pré-cambrianas do mundo, sendo estes os aplicáveis nas intrusões priorizadas no projeto.

A metodologia proposta fundamenta-se na concepção de modelos exploratórios que forneçam critérios para a aplicação de técnicas de exploração mais apropriadas a cada depósito, ambiente e escala.

 

 
Levantamentos Geofísicos 2004/05

Ensaios Geofísicos a Sul da Região Metropolitana de Curitiba-RMC - Caminhamento Elétrico e Sondagem Elétrica Vertical

Em cooperação técnica entre o Laboratório de Pesquisas em Geofísica Aplicada (LPGA), Departamento de Geologia, Setor de Ciências da Terra da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a MINEROP AR - Minerais do Paraná S.A, foi realizado projeto tendo como objetivo apresentar os resultados referentes à aquisição e processamento de dados de imageamento elétrico 2-D (caminhamento elétrico), polarização induzida e sondagem elétrica vertical (SEV), como apoio à pesquisa de áreas a sul da Região Metropolitana de Curitiba - RMC, de interesse da MINEROP AR.

Os resultados obtidos nesta investigação mostraram que os métodos geofísicos, através das técnicas de caminhamento elétrico/IP (2-D) e sondagem elétrica vertical/IP (1-D), foram bastante eficazes no delineamento lateral e vertical (profundidade) do manto de alteração (solo + regolito) e das profundidades do lençol freático e do topo da rocha sã.

 

Projeto Mapas Gamaespectrométricos do Escudo Paranaense

Em 2005 foi realizado o Projeto Mapas Gamaespectrométricos do Escudo Paranaense. Também desenvolvido em convênio de cooperação técnica entre a Universidade Federal do Paraná-UFPR/Fundação da Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Cultura-FUNPAR e a Minerais do Paraná S.A.-MINEROPAR, através do Laboratório de Pesquisas em Geofísica Aplicada-LPGA/UFPR e a KL Geologia e Meio Ambiente Ltda.

A Base de Dados utilizada de Gamaespectrometria foram provenientes dos projetos aerogeofísicos São Paulo/Rio de Janeiro e Serra do Mar Sul, disponibilizados pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais-CPRM - Serviço Geológico do Brasil e integrantes do Brazil Airbome Radiometric Mapping Project. Tais dados envolvem as seguintes variáveis: contagem total, potássio, equivalente de tório e urânio, distribuídas segundo linhas de vôo. Os dados geológicos digitais foram fornecidos pela MINEROPAR.

Mapa da Contagem Total

 

Levantamentos Geofísicos

 

 

 

 
Areia 1991/2000

A Areia é um recurso mineral fundamental na Construção Civil. É utilizada principalmente como Agregado Miúdo na Produção de Argamassa, Concreto, Artefatos de Cimento e Concreto, e diretamente na Construção Civil na Pavimentação e Manutenção de Estradas, como Colchão Drenante etc. Secundariamente pode ser utilizada na Indústria de Filtros, na Fabricação de Vidros, na produção de Cerâmica Branca, Pisos e Revestimentos, na Indústria de Refratários, Tintas e Vernizes, na produção de Moldes para Fundição, Siderurgia, Abrasivos etc.

No Paraná foram 435 direitos minerários que apresentaram declaração de produção de areia em 2019, representando 40% dos 1.044 títulos de mineração no estado.

Um dos maiores polos de produção de areia no estado é a Região Metropolitana de Curitiba-RMC, que concentra a maior população e demanda por este bem mineral. A maior parte da produção se dá nas várzeas do Rio Iguaçu, com consequente conflito entre a mineração e o meio ambiente. Por estas particularidades, a areia sempre mereceu a atenção por parte da MINEROPAR.

Mineração de Areia nas Várzeas do Alto Iguaçu - 1994

Em 1994, em convênio com a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba - COMEC, a MINEROPAR, através de Programa Geologia Aplicada ao Planejamento da RMC, efetuou pesquisa e apresentou subsídios técnicos para o encaminhamento das soluções dos problemas existentes entre a mineração de areia e o meio ambiente, balizando as ações da COMEC e dos demais órgãos envolvidos no equacionamento desta questão.

Localização da Área Pesquisada

Areia 1991/2000

Detalhe do Aluvião do Rio Iraí

Areia 1991/2000

 

 

Exploração de Areia no Rio Iraí / Colônia Penal Agrícola - 1996 a 1999

A MINEROPAR viabilizou a exploração de areia no Rio Iraí, em áreas da Colônia Penal Agrícola, município de Piraquara, antes da fase de formação do lago da represa pertencente a SANEPAR e utilizada para o abastecimento da Região Metropolitana de Curitiba. A exploração foi realizada pela iniciativa privada no período de dezembro de 1996 a junho de 1999.

Por se tratar de área de manancial, próxima ao ponto de captação a fio d’água da Estação de Tratamento de Água do Tarumã, da SANEPAR, severas restrições foram impostas para o aproveitamento do recurso mineral, que teria seu aproveitamento inviabilizado quando da formação do lago.

Assim, para o aproveitamento econômico do minério fez-se necessário a implantação de um método de lavra racional, em que a recuperação da área minerada dava-se na medida em que ocorria o seu desenvolvimento, e principalmente, buscou-se a definição e implantação de um processo para tratamento da água proveniente da lavagem da areia, que não poderia em hipótese alguma ser lançada até o Rio Iraí sem que estivesse com suas características físicas e químicas compatíveis com as drenagens locais, e que ao mesmo tempo apresentasse um custo de operação que não comprometesse a rentabilidade final do empreendimento.

O não aproveitamento deste recurso mineral antes da conclusão da barragem implicaria na esterilização de um importante depósito com consequente pressão sobre outras áreas de extração para o atendimento de um mercado consumidor altamente demandante.

 

Depósito de Areia em Áreas da Barragem do Piraquara II - 1998

Após o sucesso do aproveitamento da areia do rio Iraí antes do preenchimento do reservatório, a MINEROPAR executou pesquisa no aluvião do Rio Piraquara, em área a ser alagada pela barragem a ser instalada pela SANEPAR.

 

Fontes Alternativas de Areia para Região Metropolitana de Curitiba – 1998/99

Além das várzeas do Rio Iguaçu, amplamente explorada para a produção de areia na Região Metropolitana de Curitiba, a MINEROPAR executou pesquisa em outras unidades geológicas para verificar alternativas para o fornecimento deste bem mineral na região, incluindo o pacote arenoso da Formação Rio Bonito, aproveitando mapeamentos já realizados nestas formações.

Faixa de Afloramento da Formação Rio Bonito

Mapa Geológico

Areia 1991/2000

Afloramento de Arenito

Areia 1991/2000

Análise Granulométrica

Areia 1991/2000

 

 

Levantamento Geoambiental do Alto Rio Iguaçu – 2000

Este projeto teve o objetivo de levantar informações sobre os recursos minerais em exploração (diplomas legais e potencial mineral), bem como dados sobre a cobertura vegetal na calha do Rio Iguaçu no trecho compreendido entre a BR 277 e Balsa Nova.

Localização

Areia 1991/2000

Mapas da vegetação e potencial de areia

Areia 1991/2000
Areia 1991/2000


Fontes Alternativas de Areia ao sul de Londrina – 1991

Pesquisa realizada buscando fontes alternativas de areia em substituição as tradicionais extrações em leitos e várzeas dos rios.

Outros documentos

 

 
Projeto Canha-Carumbé

O Projeto Canha-Carumbé está localizado no Vale do Ribeira, região com várias minas de chumbo pesquisadas e lavradas por décadas, porém hoje abandonadas. O minério de chumbo ocorre encaixado em rochas carbonáticas com características adequadas para a fabricação de cimento, o que levou a uma retomada das pesquisas na região.

A região foi pesquisada por diversas companhias, em especial pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) de 1976 a 1983, realizando prospecção geoquímica, mapeamento geológico, prospecção geofísica, reavaliação de dados e realização de furos de sonda. Todos esses dados foram integrados e reanalisados no Projeto Anta Gorda JICA. Em termos de prospecção geoquímica, toda área do Projeto Canha-Carumbé foi prospectada com densidade de 01 amostra/6,3 km2 e algumas bacias com densidade de 01 amostra/0,6 km2.

A MINEROPAR possuía 90 km2 de direitos minerários na região, o que motivou a realização do Projeto Canha-Carumbé. Na primeira fase do projeto, Regional e Semidetalhe, realizou mapeamento geológico e prospecção geoquímica de sedimento de corrente para chumbo e concentrado de bateia para flúor.

Após esta fase, foram selecionados o Alvo Canha para pesquisa de detalhe (chumbo e ouro) e o Alvo São Francisco em função da presença de anomalias aerocintilométricas (Projeto Serra do Mar Sul – DNPM), anomalias radiométricas cadastradas em projeto da Nuclebrás, presença de litofácies diversificada, suspeita de ocorrência de carbonatito e presença de anomalias de chumbo.

Após esta fase, em função da presença de extensas faixas de rochas carbonáticas mapeadas, avaliou-se o Potencial para Calcário sobre direitos minerários, inclusive com repasse de áreas a inciativa privada, resultando em diversos relatórios de pesquisa e respectivo Plano de Aproveitamento Econômico, além da pesquisa de Calcita do Arroio do Tanque.

Projeto Canha-Carumbé – Regional e Semidetalhe

Localização e direitos minerários

Projeto Canha-Carumbé

Amostragem Geoquímica (AJ2038)

Projeto Canha-Carumbé

Alvo Canha (Pb e Au)

Localização e direitos minerários

Projeto Canha-Carumbé

Mapa Litofaciológico

Projeto Canha-Carumbé

 

Alvo São Francisco

Pesquisa para Calcário

 

Localização dos Direitos Minerários

Projeto Canha-Carumbé

 

Calcita do Arroio do Tanque

Localização

Projeto Canha-Carumbé

Descrição de Poço com Minério

Projeto Canha-Carumbé

Pesquisa Preliminar da Falha da Ribeira

 

 
Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

A pesquisa constou de levantamento de dados geológicos para uma análise preliminar do potencial econômico mineral da Formação Água Clara, notadamente para metais básicos (Cu, Pb, Zn), Au e Ag, apoiada em dados de geoquímica (sedimento de corrente e concentrado de bateia), com o propósito de selecionar alvos para continuação da pesquisa em nível de maior detalhe.

O levantamento geológico visou obter subsídios que pudessem facilitar a interpretação dos dados geoquímicos, sobretudo estabelecendo os limites da Formação Água Clara. A parte de geoquímica consta de relatório específico.

Geologia e Potencialidades Econômicas da Formação Água Clara 1981

Localização

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

Amostragem Geoquímica AJ20204

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

 

 

Geologia e Potencialidades Econômicas da Região de São Silvestre – 1982

A pesquisa compreendeu mapeamento geológico e prospecção geoquímica de sedimento de corrente e concentrado de bateia com foco no Fácies São Silvestre da Formação Água Clara.

Localização da Área Pesquisada

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

Detalhe do Fácies São Silvestre (verde)

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

 

Amostragem Geoquímica AJ2030

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

Anomalias de Au e Sn em Concentrado de Bateia

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

 

 

São Silvestre – Alvos: Arroios do Bugio, Belisário, Bela Vista, das Pedras e Pavãozinho – 1984

Os trabalhos que levaram a seleção deste Alvo foram os levantamentos geológicos e geoquímicos na Formação Água Clara e Região de São Silvestre de 1981/82. Dos resultados apresentados nestas pesquisas foram selecionados quatro grupos de anomalias, e eleito uma por grupo que serviria de padrão, com base nas similaridades geológicas e associação de elementos anômalos.

As anomalias padrão selecionadas foram:

  • Anomalia V - Arroio Bela Vista (Pb);
  • Anomalia I - Arroio Belizário (Au e Sn)
  • Anomalia VI-2 - Ribeirão das Pedras e Pavãozinho (Cu, Zn, Pb, e Co);
  • Anomalia IX-3 - Ribeirão do Bugio (Pb, Zn, Mn e Au);

 

Localização das Anomalias Selecionadas

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha
 

Alvo Bugio

Alvos Arroios: Belisário, Bela Vista, das Pedras e Pavãozinho – 1984

 

Formação Água Clara – Caçador Jacuí - 1981

Localização da Pesquisa

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

Amostragem Geoquímica AJ2025

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

 

 

Investigação Geológica Preliminar na Região de Itaiacoca - 1980
(Localidade de Caçador – porção sul do projeto Caçador Jacui)

Localização

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

Esboço Geológico

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

 
Geologia e Potencialidades Econômicas da Sequência Antinha – 1983

O programa de prospecção na Formação Água Clara reconheceu um conjunto de rochas diferenciadas, com características geológicas promissoras, que denominou de Sequência Antinha.

A pesquisa realizada nesta sequência constou de mapeamento geológico e prospecção geoquímica de sedimento de corrente e concentrado de bateia, com identificação de várias anomalias.

Localização

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

Amostragem Geoquímica AJ2033

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha

Anomalia de Ouro em Bateia

Pesquisa na Formação Água Clara e Sequência Antinha
 

 

 
Pesquisa para Ouro

Desde 1982 a MINEROPAR realizou pesquisas para Ouro em diferentes localidades: São José dos Pinhais, Morretes (São João, Rio do Ouro e Aluviões) e Campo Largo.

 

Projeto de Avaliação Regional 1990

O Projeto de Avaliação Regional -Relatório Parcial – Anomalias de Au em Concentrado de Bateia e As em Sedimento de Corrente) de 1990 teve o objetivo de integrar dados exploratórios disponíveis para a seleção de alvos para a prospecção.

A compilação de anomalias geoquímicas de Au em concentrado de bateia e As em sedimento de corrente constituiu a primeira etapa deste projeto.

A análise dos dados geoquímicos e geológicos em escala de 1:250.000 permitiu a individualização de 4 áreas de maior interesse para a geração de prospectos:

Área de Castro, limitada entre as UTM 7238 a 7290 S e 578 a 608 W.

Área de Rio Branco do Sul, limitada entre as UTM 7188 a 7234 S e 616 a 670 W.

Área de Tunas, limitada entre as UTM 7208 a 7260 S e 670 a 726 W.

Área de Guaratubinha, limitada entre as UTM 7140 a 7178 S e 688 a 704 W.

Para cada uma destas áreas foram preparados mapas, em escala 1:100.000, com valores positivos de para Au (concentrado de bateia) e As (sedimento de corrente).

 

Ouro Campo Largo

A área denominada Ouro de Campo Largo, Processo DNPM 820.151/1981, foi pesquisada pela MINEROPAR que bloqueou uma reserva total de 300,96 kg de ouro. Para análise da viabilidade preliminar da economicidade da jazida foi considerada reserva de minério, com teor de corte de 1 g/t.

Tipo de Reserva

Volume de minério (t)

Teor Médio (g/t)

Ouro Contido (kg)

Medida

1.600,20

38,29

61,27

Indicada

1.003,03

9,90

9,93

Inferida

7.796,40

29,47

229,76

 

 

Localização da área de Campo Largo

Pesquisa para Ouro

 

Documentos:

 

Ouro em Morretes

Aluvião – 1983/85

O projeto ouro implantado pela MINEROPAR visou avaliar o potencial aurífero dos aluviões da região litorânea do Paraná, e numa etapa posterior estender esses trabalhos para outros depósitos aluvionares no Estado.

Os esforços foram para adequar e estabelecer a metodologia mais eficaz para a recuperação do ouro aluvionar das bacias dos rios do Pinto e Marumbi, estendendo os trabalhos pelos depósitos coluviais e aluviais na busca pela fonte primaria do mineral. Através da pesquisa sistemática em áreas já garimpadas, procurou definir geometria, teores, características do minério, processo e história deposicional das ocorrências conhecidas, com o fim de determinar níveis mineralizados que permaneçam, por sua posição e/ou por insuficiências de lavra do passado, intocados.

Localização das áreas pesquisadas em Morretes I (amarela), II (roxo), III (cinza), Piloto (verde) e Experimental (vinho)

Pesquisa para Ouro
Pesquisa para Ouro
Pesquisa para Ouro

 

 

Prospectos São João e Rio do Ouro

A pesquisa nos prospectos São João e Rio do Ouro envolvem os processos do DNPM 820.229/84 e 820.230/84.

 

Pesquisa para Ouro

 

 

Pesquisa nos Alvos São João e Rio do Ouro

Estimativa de Reserva

Rio do Ouro

São João

Localização dos Blocos de Cubagem

Rio do Ouro

São João

Ensaio de Caracterização Tecnológica e Estudo Preliminar de Viabilidade Econômica

Rio do Ouro e São João - Plano de Aproveitamento Econômico - PAE

 

Outros documentos dos trabalhos realizados pela MINEROPAR na pesquisa de Ouro encontram-se disponíveis em - Publicações para download – Prospecção e Pesquisa Mineral – Ouro.

 

 
Fluorita Volta Grande 1981 a 1994

No reconhecimento geológico do projeto granitos em 1980, faixa Três Córregos, a ocorrência de fluorita de Volta Grande descoberta pela Nuclebrás em 1978, foi caracterizada como resto de teto de rochas carbonáticas mineralizadas a fluorita. Por conta disso toda a região neste contexto geológico mereceu atenção da MINEROPAR.

Foram vários trabalhos realizados na região, sendo o mais importante deles a Fluorita Volta Grande (DNPM 820.214/80) que contou com pesquisa geológica, geoquímica, escavações, sondagens, cubagem e estudos econômicos, que embasaram a elaboração do Relatório Final de Pesquisa e o Plano de Aproveitamento Econômicos enviados ao DNPM (Atual Agência Nacional de Mineração-ANM), além do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. Depois de pesquisada a área foi repassada a iniciativa privada e encontra-se totalmente lavrada.

Em área contiguá a Volta Grande, houve a pesquisa de Fluorita denominada Lageado Grande (DNPM 820.141/84), e a oeste desta, a Pesquisa de Quartzo Industrial (DNPM 826.094/91).

Além dos trabalhos apresentado nesta síntese, os demais documentos resgatados podem ser acessados através de Publicações para download – Prospecção e Pesquisa Mineral / Fluorita Volta Grande – 1981 a 1994:

 

Pesquisa de Fluorita Volta Grande (DNPM 820.214/80)

Localização da Área

Fluorita Volta Grande 1981 a 1994

Detalhe da Localização

Fluorita Volta Grande 1981 a 1994

 

 

Relatório Final de Pesquisa DNPM 820.214/80

 

Estudos Econômicos

 

Geoquímica

 

 

Fluorita Volta Grande / Lageado Grande (DNPM 820.141/84)

 

Fluorita Volta Grande e Lageado Grande (oeste)

Fluorita Volta Grande 1981 a 1994

 

 

 

Pesquisa de Quartzo Industrial (DNPM 826.094/91)

Localização da Área (oeste de Volta Grande)

Fluorita Volta Grande 1981 a 1994

Detalhe do Veio de Quartzo

Fluorita Volta Grande 1981 a 1994
 

 

 
Projeto Capivari-Pardo 1980 a 1986

O Projeto Capivari-Pardo foi desenvolvido pela MINEROPAR de 1980 a 1986 com várias fases de pesquisa, do regional ao detalhe em alvos selecionados, conforme abaixo:

Reconhecimento Geo1ógico Regional da Área Capivari-Pardo e Anticlinal do Setuva: Desenvolvido entre julho de 1980 a julho de 1982 com o objetivo de aprimorar o conhecimento geológico visando a seleção de grandes unidades para a prospecção mineral.

A área trabalhada no Capivari-Pardo foi de 2.080 km2 e os resultados foram registrados no relatório: “Geologia e Potencial Econômico da Área Capivari-Pardo” em 1982.

O reconhecimento na Anticlinal do Setuva abrangeu 250 km2 e foi registrada no relatório “Reconhecimento Geológico na Área do Anticlinal do Setuva” em 1982.

Reconhecimento Geoquímico Regional: Desenvolvido entre Janeiro de 1982 a Novembro de 1983 com o objetivo de dar substância à priorização de alvos geológicos a serem prospectados. Foram trabalhados cerca de 1.300 km2, com amostragens de sedimentos de corrente e concentrados de bateia.

Verificação de Anomalias Geoquímicas nas Áreas do Capivari-Pardo e Anticlinal do Setuva: Desenvolvida de Novembro de 1983 a Fevereiro de 1985 com o objetivo de selecionar alvos para prospecção mineral de semidetalhe. No total foram trabalhados cerca de 430 km2 . Os trabalhos envolveram mapeamento geológico, geoquímica estratégica, síntese e análise global dos dados. Esta etapa resultou no relatório “Verificação de Anomalias Geoquímicas nas áreas Capivari-Pardo e Antiforme do Setuva em 1985.

Após a fase de Verificação de Anomalias Geoquímicas e a pesquisa para estanho nos Alvos Paraíso e Cantagalo, realizou-se em 1986, uma prospecção geoquímica de semidetalhe de concentrado de bateia na área compreendida entre estes dois Alvos, visando aprimorar o conhecimento sobre a distribuição das concentrações de Sn, W, Ta e Nb. O resultado desta pesquisa foi consubstanciado no relatório “Prospecção de Semi Detalhe para Sn, W, Ta e Nb na Área Capivari-Pardo - Relatório de Etapa - Texto e Anexos” em 1986.

Além da pesquisa para estanho nos Alvos Paraíso (1985) e Cantagalo (1986), foram realizados trabalhos nos Alvos Marquês de Abrantes (1985), Nagib Silva (1986) e Águas Claras (1985).

A Prospecção de Mineralizações Estaníferas na Região de Capivari-Pardo também resultou em trabalhos acadêmicos em 1989.

Todos os documentos realizados no âmbito deste projeto estão sintetizados a seguir.

 

Reconhecimento Geológico na Área do Capivari-Pardo e Anticlinal do Setuva – 1982

Geologia e Potencial Econômico da Área Capivari-Pardo – 1982

Localização

Projeto Capivari-Pardo

Mapa Geológico

Projeto Capivari-Pardo

 

 

 

Reconhecimento Geológico na Área do Anticlinal do Setuva – 1982

Mapa Geológico do Anticlinal do Setuva

Projeto Capivari-Pardo
Projeto Capivari-Pardo

 

 

Prospecção Geoquímica Regional – 1982

Amostragem Geoquímica (AJ3004)

Projeto Capivari-Pardo

Mapa Resumo das Zonas Anômalas

Projeto Capivari-Pardo

 

 

Verificação de Anomalias Geoquímicas nas Áreas Capivari-Pardo e Anticlinal do Setuva - 1985

Localização das Áreas Capivari-Pardo (a leste) e Anticlinal do Setuva (a oeste)

 

Projeto Capivari-Pardo

 

Amostragem Geoquímica (AJ2034)

Projeto Capivari-Pardo

Detalhe da Verificação de Anomalias

Projeto Capivari-Pardo

 

 

Amostragem Geoquímica (AJ2034)

Projeto Capivari-Pardo

Amostragem Geoquímica (AJ2044)

Projeto Capivari-Pardo

 

 

Marquês de Abrantes - 1985

Mapa Geológico Preliminar

Projeto Capivari-Pardo

Detalhe Geológico na Malha de Solos

Projeto Capivari-Pardo

 

Amostragem Geoquímica (AJ2007)

Projeto Capivari-Pardo

Amostragem Geoquímica (AJ1017)

Projeto Capivari-Pardo

 

 

Nagib Silva - 1986

Amostragem Geoquímica (AJ2011)

Projeto Capivari-Pardo

Mapa Geológico Parcial

Projeto Capivari-Pardo

Área para Detalhe

Projeto Capivari-Pardo

 

 

 

Estanho Paraíso - 1985

Amostragem Geoquímica (AJ2006)

Projeto Capivari-Pardo

Anomalia Geoquímica do Alvo Paraíso

Projeto Capivari-Pardo

 

 

Estanho Cantagalo - 1986

Amostragem Geoquímica (AJ2010)

Projeto Capivari-Pardo

Amostragem Geoquímica (AJ1006)

Projeto Capivari-Pardo

Mapa da Interpretação da geoquímica de solo

Projeto Capivari-Pardo

 

 

Prospecção Geoquímica de Semidetalhe entre os Alvos Paraíso e Cantagalo 1986

Localização

Projeto Capivari-Pardo

Amostragem Geoquímica AJ1036

Projeto Capivari-Pardo

 

 

Prospecção de Estanho na Região de Capivari-Pardo (trabalhos acadêmicos) 1989

Esboço Geológico Regional

Projeto Capivari-Pardo

 

Esboço Geológico do Alvo Paraíso

Projeto Capivari-Pardo

Esboço Geológico do Alvo Cantagalo

Projeto Capivari-Pardo

 

 

Visitas Técnicas 1981 e 1986

 

Capivari Pardo / Águas Claras – 1985

Mapa Geológico

Projeto Capivari-Pardo

Amostragem Geoquímica (AJ2013)

Projeto Capivari-Pardo

Geoquímica de Solo

Projeto Capivari-Pardo

 

 

 
Projeto Carvão - 1979 a 1994

O Projeto Carvão da MINEROPAR começa oficialmente em 11 de agosto de 1980, com a assinatura do Convênio entre a Secretaria-Geral do Ministério das Minas e Energia e a Minerais do Paraná S/A – MINEROPAR (Convênio SG-MME/MINEROPAR), objetivando a participação financeira na prospecção e no estudo do carvão mineral do Estado do Paraná, em áreas de concessão da MINEROPAR, conforme projeto básico apresentado através do Ofício GAPRE-073/80 de 17 de junho de 1980, parte integrante do convênio.

 

A MINEROPAR, como empresa responsável pelo setor mineral paranaense, desenvolveu num período de aproximadamente quatro anos, entre 1979 e 1983, o programa de pesquisa de carvão mineral do Estado do Paraná. Parte desse programa, consubstanciado no Plano de Mobilização Energética, foi elaborado em conjunto com a Secretaria-Geral do Ministério das Minas e Energia, através de convênio específico entre 1980 e 1981.

Todo trabalho de pesquisa realizada no Projeto Carvão da MINEROPAR foi sintetizado na publicação “Potencial e Perspectivas para o Carvão Mineral do Estado do Paraná” de 1985.

O detalhe dos projetos realizados são apresentados na sequência.

Publicação Síntese

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Localização dos Projetos

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Integração e Avaliação Regional

A área abrangida pelos estudos do programa de integração e avaliação regional, integra toda a faixa aflorante da Formação Rio Bonito desde a região de São Mateus do Sul à Siqueira Campos. Corno parte da estratégia exploratória adotada foi subdividida em três grandes regiões, tendo como referência o Arco de Ponta Grossa, denominadas informalmente de: Sul, Charneira e Norte do Arco de Ponta Grossa, como sendo correspondentes a regiões com características geológicas distintas, segundo critérios faciológicos, tectônicos e da tipologia dos jazimentos de carvão.

Geograficamente temos:

  • Norte do Arco (Figueira - Siqueira Campos)
  • Charneira do Arco (Telêmaco Borba - Figueira)
  • Sul do Arco (Ipiranga – Telêmaco Borba)
  • Sul-Sul do Arco (São Mateus do Sul - Ipiranga)

A área Charneira do Arco de Ponta Grossa engloba os campos carboníferos do Rio Tibagi e do Rio do Peixe, tem grande disponibilidade de dados e as mais significativas jazidas e ocorrências de carvão do Estado do Paraná.

Sul do Arco

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Charneira do Arco

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Geologia na Charneira do Arco

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Sul Sul do Arco

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Projeto Harmonia

Localização

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Mapa Faciológico Parcial

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Projeto Irati

Localização

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Mapa Faciológico Parcial

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Campina dos Pupos 1981 a 1994

O depósito de carvão da Campina dos Pupos é conhecido desde a década de 50, tendo sido pesquisado pelo Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM, que cubou reserva medida de 1,2 milhão de t de carvão mineral.

Em 1981, a MINEROPAR retomou os trabalhos à luz da nova realidade técnico-econômica, com a realização de mapeamento geológico 1:5.000 em área de 22 km2,levantamento geofísico, execução de 2.579 m de sondagens rotativas (24 furos) e chegou à cubagem de 2,2 milhões de t medidas de carvão com 28% de cinzas e espessura média de 0,65 cm. Este trabalho permitiu reavaliar a área além de fornecer dados importantes sobre a qualidade físico-química do minério.

Foram ainda realizados estudos de mercado (1983), testes de beneficiamento, abertura de galeria exploratória e estudos para viabilizar a exploração, porém sem sucesso.

O Relatório Final de Pesquisa enviado ao DNPM englobou os processos 820.028/81, 820.029/81, 820.304/81 e 820.262/82

Localização das Áreas Pesquisadas

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

Correlação estratigráfica de furos de sondagem

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

Afloramentos de Carvão Mineral

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Galerias de Pesquisa Abertas

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Fazendas Hulha e São Geraldo

Mapa Geológico

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Detalhe Geológico

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Ibaiti-Carvãozinho

Mapa de Litofácies - Folha Figueira

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Mapa de Litofácies - Folha Ibaiti

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão José Lacerda–Monjolinho

Mapa Geológico

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Mina do Cedro

Mapa Faciológico

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Oeste de Ipiranga

 

Localização

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

 

Carvão Projeto Marins

Localização

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Mapa Geológico

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Fazenda Marçal

O projeto foi considerado inviável economicamente nas condições de reserva e preço da época.

 

Localização

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

 

Carvão Ribeirão Novo

Localização

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Mapa Geológico

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão Ribeirão das Antas (Relatório Parcial)

Localização

Projeto Carvão - 1979 a 1994

Mapa Geológico Preliminar

Projeto Carvão - 1979 a 1994

 

 

Carvão de Sapopema (Análise Preliminar)

 

Além dos trabalhos apresentados nesta síntese, outros documentos da pesquisa de Carvão podem ser acessados através de Publicações para download – Prospecção e Pesquisa Mineral / Carvão 1979 a 1994