Geologia nos Municípios / Regiões

Desde o início de suas atividades nos anos 70, a MINEROPAR sempre teve entre seus programas mais importantes o atendimento aos municípios, nos aspectos relativos ao meio físico, que foram se aprimorando ao longo do tempo e acompanhando as novas demandas.

Essa atividade representa uma ação típica de um serviço geológico estadual, atribuições que a MINEROPAR assumiu após a Constituição de 1988 e que continuaram após sua incorporação ao ITCG em 2016, e mais recentemente no novo Instituto Água e Terra, como Divisão de Geologia.

Inicialmente, as demandas municipais focavam a caracterização do potencial mineral, para geração de oportunidades de investimentos e o suprimento de matérias-primas para conservação viária.

Depois os projetos se voltaram à caracterização do meio físico para subsidiar os Planos Diretores Municipais, o planejamento urbano, o ordenamento territorial e a identificação de setores de riscos geológicos.

Para atender estas questões importantes foram desenvolvidos diversos programas e projetos que resultaram numa grande base de dados, que tem sido cada vez mais utilizada pelas prefeituras em várias áreas.

 

Em 1988, a MINEROPAR criou o Programa Levantamento das Potencialidades Minerais dos Municípios, com foco no suprimento de bens minerais para obras de infraestrutura e também na identificação de oportunidades de investimentos e aproveitamento econômico, como a argila para cerâmica vermelha, rochas para produção de brita, saibro, calcário para corretivo agrícola, ágata e ametista para produção de artesanato, entre outros.

Programa Levantamento das Potencialidades Minerais dos Municípios

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Em 2001, este Programa foi ampliado e foi incluída uma componente de assessoria técnica sobre questões relacionadas à gestão ambiental e territorial, o meio físico no planejamento urbano, orientação sobre o licenciamento das atividades de mineração e a arrecadação da Compensação Financeira sobre a Exploração de Recursos Minerais.

Denominado Projeto Riquezas Minerais – Avaliação do Potencial Mineral e Consultoria Técnica e realizado na forma de convênio com os municípios, buscava promover a geração de oportunidades de investimento relacionados com a indústria mineral e encaminhar soluções para algumas demandas municipais, com os seguintes objetivos:

  • Avaliação das potencialidades do território para recursos minerais de interesse estratégico para a prefeitura e a coletividade;
  • Assessoramento em problemas envolvendo a gestão ambiental e territorial, no processo de planejamento urbano e aproveitamento de jazidas para de obras públicas e aspectos relativos à geologia aplicada.
  • Orientação à prefeitura municipal sobre a legislação e o desenvolvimento da atividade mineral.
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Geologia nos Municípios

Com a Constituição Federal de 1988 definiu-se a obrigatoriedade de Planos Diretores Municipais para os municípios com mais de 20 mil habitantes. O Instituto de Assistência aos Municípios do Estado do Paraná - FAMEPAR, coordenou este esforço e demandou a MINEROPAR em 1992 para desenvolver os estudos do meio físico para subsidiar o planejamento e a elaboração destes planos.

Com este propósito, foi criado o projeto Geologia de Planejamento – Caracterização do Meio Físico da Área Urbana do Município, com os seguintes objetivos:

a) Caracterização do meio físico urbano nos aspectos geológicos, geomorfológicos, pedológicos e geotécnicos.

b) Diagnóstico das condições de uso e ocupação do solo, com caracterização de riscos geológicos e ambientais.

c) Elaboração de mapa síntese com as indicações da geologia para o planejamento, visando orientar a ocupação racional do espaço, promovendo o desenvolvimento do município e melhoria da qualidade de vida de seus habitantes.
 

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Em 1998, na mesma visão de assessoramento aos planos diretores, a MINEROPAR lançou Guia de Prevenção de Acidentes Geológicos Urbanos, reeditado em 2010 como Acidentes Geológicos Urbanos.
 

 

Em 1999, considerando a premência em cumprir o preceito constitucional de obrigatoriedade de execução dos Planos Diretores, foi organizada pela MINEROPAR uma nova iniciativa para ampliar o fornecimento de informações relativas ao meio físico e apoiar os municípios. No projeto Indicações da Geologia para o Planejamento - Programa Geologia Aplicada ao Planejamento Municipal, foram realizados levantamentos expeditos e compilados dados do substrato geológico, plotados em mapas do perímetro urbano fornecidos pelos municípios.
 

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Em 2004, esta atividade foi reformulada e iniciado o Projeto Serviço Geológico nos Municípios, com o objetivo de Avaliação Geológica e Geotécnica para o Planejamento Territorial e Urbano do Município. Foram mantidas a verificação da potencialidade mineral e o assessoramento técnico, com reforço na caracterização geológico-geotécnica e adoção dos sistemas de informações geográficas para integração dos temas e geração de produtos de análise. Objetivos:

  • Caracterização do meio físico do município nos aspectos geológicos, geomorfológicos, pedológicos e geotécnicos, e a apresentação de diagnóstico sobre as condições de uso e ocupação do solo, de acordo com o Estatuto da Cidade.
  • Avaliação da potencialidade territorial em relação aos recursos minerais de interesse estratégico para o município e a coletividade.
  • Prestação de consultoria técnica à Prefeitura, visando solução de problemas relacionados ao aproveitamento de jazidas para obras públicas e outros relativos à geologia e à mineração.
  • Orientação à Prefeitura Municipal para controle das atividades licenciadas de mineração e a aplicação da legislação federal quanto a tributos, taxas e emolumentos decorrentes.
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Todos os trabalhos realizados pela MINEROPAR nos municípios do Paraná e Regiões encontram-se disponíveis em - Publicações para downloadGeologia nos Municípios / Regiões, selecionando o município ou região de interesse.

 

Em março de 2011, o Litoral e a Serra do Mar foram atingidos por severo evento de inundações e deslizamentos. Na emergência, a MINEROPAR contratou empresa para executar o Mapeamento Geológico-Geotécnico da Porção Leste da Serra do Mar do Estado do Paraná. Paralelamente, desenvolveu mapeamentos em Antonina (Avaliação Geotécnica de Vertentes na Área Urbana de Antonina) e Morretes (Mapeamento de Áreas de Risco Associado a Movimentos Gravitacionais de Massa na Bacia Hidrográfica do Rio Sagrado Município de Morretes – PR).

Mapeamento Geológico-Geotécnico da Porção Leste da Serra do Mar do Estado do Paraná

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Avaliação Geotécnica de Vertentes na Área Urbana de Antonina

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Mapeamento de Áreas de Risco Associado a Movimentos Gravitacionais de Massa na Bacia Hidrográfica do Rio Sagrado Município de Morretes (PR)

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Mapa de Susceptibilidade a Processos Geoambientais da Bacia Litorânea do Paraná.

Em 2013, numa parceria entre o LAGEO - Laboratório de Pesquisas Aplicadas em Geomorfologia e Geotecnologia, da UFPR e a MINEROPAR, coordenada pelos professores Claudinei Taborda da Silveira e Alberto Pio Fiori, com equipe técnica composta por Priscila Schilipack, Sarah Manzoli Dias, José Luiz Kepel Filho, Rodrigo Marques Folador e Luiz Carlos da Costa, foi elaborado o Mapa Preliminar de Susceptibilidade a Processos Geoambientais da Bacia Litorânea do Paraná, baseado em análise digital do relevo e estudo dos processos geomorfológicos.

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A MINEROPAR realizou desde 1995 relatórios de vistoria em assuntos de sua competência, por solicitação de órgãos como a Defesa Civil. Em 2013 e 2014, durante eventos de chuvas intensas e deslizamentos generalizados na Região Sul Sudoeste do Estado, foi necessário vistoriar e emitir laudos de diversos acidentes, para as Prefeituras e a Defesa Civil.

Esta experiência adquirida na avaliação de movimentos gravitacionais de massa no Terceiro Planalto, em terrenos basálticos do Grupo Serra Geral, permitiu definir metodologia de geração de mapas de suscetibilidades a estes eventos, usando softwares de geoprocessamento, e também revisar a metodologia de caracterização do meio físico para o planejamento urbano nesta região.

Em 2015, usando esta metodologia, similar aos estudos desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo - IPT, o Serviço Geológico do Brasil - CPRM e o Instituto Geológico (SP), foi realizado o projeto Mapeamento da Suscetibilidade e Áreas de Risco Associadas a Movimentos Gravitacionais de Massa na Área Rural do Município de Quedas do Iguaçu.

O estudo foi baseado na comparação dos movimentos de massa ocorridos em 2014 com feições do meio físico, de forma integrada (geologia, geomorfologia, declividades e curvatura), selecionando-se parâmetros para identificar os setores mais ou menos suscetíveis à sua deflagração e gerando-se mapa na escala 1:50.000.

O mapa identifica os locais com ocupação e os setores mais suscetíveis a estes eventos perigosos, permitindo priorizar as ações de prevenção e planos de contingência de Defesa Civil.

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Em 2015, pelas consequências dos acidentes geológicos na região sul sudoeste, diversos municípios solicitaram trabalhos de Caracterização do Meio Físico para fins de Planejamento Urbano com indicação de Áreas de Riscos Geológicos em sua área urbana, para revisão dos Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano e adaptação à gestão de riscos, conforme a Lei 12.608/2012.

Esta Lei Federal estabeleceu a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, definindo como uma atribuição compartilhada entre os entes federativos a identificação e correção dos setores de risco em áreas urbanas.

O objetivo dos levantamentos foi definir a adequabilidade dos terrenos para os diferentes tipos de ocupação urbana, com maior ênfase na caracterização de áreas suscetíveis aos escorregamentos de encostas, que trazem prejuízos socioeconômicos e a possibilidade de perda de vidas humanas.

Caracterização do Meio Físico para fins de Planejamento Urbano com indicação de Áreas de Riscos Geológicos

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 Os municípios contemplados na região sul sudoeste foram: Bituruna, Boa Vista da Aparecida, Chopinzinho, Cruz Machado, General Carneiro, Lapa, Laranjeiras do Sul, Manfrinópolis, Marmeleiro, Rio Bonito do Iguaçu, Salgado Filho, Santa Lúcia, Santa Tereza do Oeste, Saudade do Iguaçu e Sulina. Nas demais regiões do Estado, foram atendidos os municípios de Agudos do Sul, Piên-Trigolândia, Prudentópolis, Rio Branco do Sul, Itaperuçu e Tijucas do Sul.

Todos os trabalhos realizados pela MINEROPAR nos municípios do Paraná e Regiões encontram-se disponíveis em - Publicações para download Geologia nos Municípios / Regiões, selecionando o município ou região de interesse.

 

Com a mesma abordagem da Geologia para o Planejamento aplicada em diversos municípios do Paraná, a MINEROPAR realizou entre 1993 e 1999 em convênio com a Coordenação da Região Metropolitana – COMEC, o projeto Mapeamento Geológico–Geotécnico da Região Metropolitana de Curitiba, para subsidiar o planejamento metropolitano.

A metodologia foi adaptada de ZUQUETTE (1987) e SOUZA (1992), produzindo-se mapas na escala 1:20.000 de documentação, declividades, do substrato geológico, materiais inconsolidados, profundidade do lençol freático, erodibilidade, geotécnico geral, de unidades de terreno e de adequabilidade para loteamentos residenciais. Foram cobertas quatro áreas sucessivas nesta primeira fase (Áreas 1 a 4).

Foram considerados os riscos naturais ou induzidos associados a inundações, deslizamentos, erosão e afundamentos cársticos, além das potencialidades de bens minerais de uso imediato na construção civil, em especial rocha para brita, areia e argila.

Este projeto levou à estruturação do Serviço de Laboratório da MINEROPAR para executar ensaios geotécnicos e fornecer os parâmetros necessários aos estudos (índices de campo, limites de liquidez e plasticidade, medidas de pH, Capacidade de Troca de Cátions, difratometria de Raios-X, ensaios de permeabilidade, erodibilidade, granulometria e procto normal).

Geologia nos Municípios
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Considerando a necessidade de ampliação da área mapeada e as novas demandas de informações para gestão de riscos geológicos e hidrológicos, a MINEROPAR decidiu pela retomada destes levantamentos na região leste da RMC nas Folhas A, B, C e D, entre 2012 e 2015, com os seguintes objetivos:

  • Atualizar os mapas da primeira fase do projeto (Área 1 - Alto Iguaçu, 1993), considerando o adensamento da ocupação e a execução de novas obras de infraestrutura;
  • Ampliar a área de mapeamento para as zonas de maior expansão urbana do Núcleo Urbano Central;
  • Ampliar os dados de ensaios geotécnicos sobre as unidades de terreno;
  • Acrescentar aos mapas um maior detalhamento sobre a questão dos riscos geológicos e hidrológicos, no caso de inundações, erosão e movimentos gravitacionais de massa.
     
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Geologia nos Municípios

 

 

Nesta sequência de projetos de mapeamento realizados com foco na geologia aplicada à gestão metropolitana, o último setor coberto pela MINEROPAR foi na região norte do Núcleo Urbano Central, abrangendo as áreas urbanas de Rio Branco do Sul e Itaperuçu (Folhas A090 e A089), concluído em 2016.

 

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Mapa com a distribuição dos Projetos desenvolvidos pela MINEROPAR entre 1993 e 1999 (Áreas 1, 2, 3 e 4); 2012 e 2015 (Folhas A, B, C e D); e 2016 (Rio Branco do Sul).

 

Projeto SEMA - ANDES – Banco Mundial

A fase final de mapeamentos na Região Metropolitana se desenvolveu entre 2016 e 2018, com a contratação de serviços para o Projeto de Mapeamento Geológico-Geotécnico, Setorização de Riscos e Organização de Dados na Região Metropolitana de Curitiba.

Este projeto foi proposto e depois coordenado pela MINEROPAR (sucedida pelo ITCG), com a licitação e contratação encaminhadas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMA, atual Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo – SEDEST. Foram aplicados recursos do Projeto Multissetorial para o Desenvolvimento do Paraná, Contrato 8201-Br entre o Governo do Estado e o Banco Mundial.

Foi contratada a empresa Andes Geologia e Meio Ambiente, que realizou um total de mapeamento de 1.500 km2, descrevendo mais de 4 mil pontos de campo e compatibilizando o resultado com os dados dos 9 projetos mapeados previamente pela MINEROPAR.

Outra componente do projeto foi a setorização de riscos, com avaliação em detalhe de 85 áreas de risco geológico/hidrológico previamente identificadas, cujos resultados foram repassados às Prefeituras municipais para as devidas ações corretivas.

A base de dados disponível hoje na RMC abrange um volume considerável de dados do substrato e dos materiais inconsolidados, descritos em unidades de terreno classificadas quanto aos usos e fatores adversos, para subsidiar os planejadores do espaço metropolitano.

Área do projeto

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Complementação do Mapeamento
 

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Os arquivos disponibilizados estão organizados em dois conjuntos:

  • Mapeamento Geológico-Geotécnico na RMC – Banco Mundial. Contém os mapas finais na escala 1:100.000 (escala de execução 1:20.000), de Substrato Rochoso (geologia), Materiais Inconsolidados (coberturas de solos e rocha alterada), Declividades e Unidades de Terreno. A descrição das atividades e metodologia adotadas no Mapeamento encontra-se no Sumário Executivo do Projeto.
  • Setorização de Riscos na RMC – Banco Mundial. A segunda componente do Projeto foi a Setorização de Riscos Geológicos e Hidrológicos em 85 áreas previamente selecionadas em nove municípios. Estes setores foram avaliados para diagnosticar e subsidiar ações de remediação, a serem conduzidas pelo poder público municipal.

Os documentos gerados nesta fase encontram-se disponíveis em Publicações para download Geologia nos Municípios / Regiões, selecionando os Municípios onde esta atividade foi desenvolvida: Rio Branco do Sul, Itaperuçu, Almirante Tamandaré, Colombo, Campo Magro, Campo Largo, Curitiba, São José dos Pinhais e Quatro Barras.
 

 

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Revisão de dados do Projeto SEMA ANDES Banco Mundial 2020 - 2021

Entre março de 2020 e março de 2021, a Divisão de Geologia do Instituto Água e Terra realizou uma nova avaliação dos dados gerados no mapeamento SEMA – ANDES (2016 – 2018), além dos antigos mapeamentos executados pelo Serviço Geológico do Paraná – MINEROPAR. Essa revisão teve como objetivo principal a realização de ajustes e a consolidação dos temas relacionados de geologia, materiais inconsolidados e unidades de terreno.

Ademais, por demanda da COMEC, que é a principal usuária dos dados do meio físico gerados no mapeamento, foi feita a intersecção dos temas de unidades de terreno e declividades, gerando-se um novo mapa contendo uma legenda com avaliação geotécnica detalhada por faixa de declividades para cada Unidade de Terreno.

É importante ressaltar que os mapas apresentados em layouts na escala 1:100.000 são compatíveis com a escala 1:20.000, pois a base cartográfica e a densidade de pontos de campo assim o permite. Os arquivos em formato shapefile estarão integrados à base de dados da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba nos processos de tomada de decisão relativos ao ordenamento territorial e avaliação de implantação de loteamentos.

 
 Mapas em escala 1:100.000 na Versão 2 – Setembro 2020
 
 Mapas em escala 1:20.000 na Versão 2 – Março 2021 (Com e Sem MDT)

Os mapas de Unidades de Terreno por Faixas de Declividade na escala 1:20.000 foram concluídos em março de 2021. Estão identificados no selo com o texto “VERSÃO 2 – MARÇO 2021”. Cada carta tem duas versões, com e sem o Modelo Digital do Terreno (MDT). A articulação das cartas 1:20.000 e os municípios da RMC estão representados na figura abaixo, e na sequência os arquivos para download.

articulação das cartas 1:20.000

 

Outros Trabalhos desenvolvidos na Região Metropolitana de Curitiba

 

 

Outros Trabalhos

Apresentação com a síntese dos tipos de trabalhos desenvolvidos pela MINEROPAR no atendimento das demandas dos municípios - Programa Serviço Geológico nos Municípios